Nuno Pires

Assessor principal de reeducação
anunopires@hotmail.com

O Festival, a animação e o Carnaval!....

Estamos a viver a semana que antecede o Carnaval. A última de Fevereiro, já que o mesmo, este ano com 28 dias, termina já na terça-feira. Assim, até lá, intensificam-se, por todo o mundo, as atividades carnavalescas, vivendo-se o Carnaval por inteiro. E Bragança não é exceção, até porque são muitas as tradições da região, para além de tudo o que nele se sustenta com singular criatividade e inovação.


Bragança em Matosinhos… Na Tertúlia do Mestre Zé!...

É comum dizer-se que o mundo é pequeno. E, nesta perspetiva, Portugal é muito mais pequeno, ainda. Consequentemente, neste contexto, quanto mais as vias e processos de comunicação/globalização evoluem e se tornam facilitadores da aproximação entre as pessoas, mais as dinâmicas interactivas se desenvolvem, favorecendo o conhecimento, a partilha e a sustentabilidade afetiva.


Olhar em frente

À medida que a sociedade evolui, também a complexidade das relações humanas se torna mais confusa e diversificada, ganhando a afirmação pessoal e a adoção de valores e identidades contornos mais diversificados e não menos requintados. Embora as redes sociais tenham potenciado outras formas de estar e ser, individuais e coletivas, uma incursão breve pelo universo das interactividades humanas, traz à lide, a crise de identidades, de afirmação pessoal e dos valores que deverão nortear a sã convivência social.


Mudar, continuar ou recomeçar!...

Quando um termina e outro começa, é hábito celebrar essa transição, numa perspetiva de mudança, ou recomeço, sendo certo que não se tratará mais do que um simples continuar. A mudança de ano não será, no essencial, mais do que uma mera alteração de calendário. Certamente que mudanças e recomeços, acontecem, até pelas formalidades de novos orçamentos, novas leis, etc. Porém, a vida continua, as pessoas são as mesmas e as relações interativas acabam continuar da mesma forma, acontecendo, simplesmente, do modo como queremos e nos colocamos a “jeito” para que aconteçam.


Sem mentes confundidas nem… …Lâmpadas fundidas!...

Nesta altura do ano, numa época tão especial quanto sentida, falar ou escrever sobre o Natal, o seu significado, as suas tradições e a inerentes emoções, acaba por constituir uma normalidade numa informalidade instituída.
A palavra NATAL passa, assim, a liderar o ranking das mais utilizadas. Talvez sem a desejável reflexão, sustentada com a “verdadeira” vida, ou seja com a genuína energia do amor, emergente do coração. Banalizar a palavra NATAL, pode conduzir-nos a um desvio reflexivo e a um desleixo sem sentido.


Fumar dá que pensar!...

Esclareço que sou, inequivocamente, contra o consumo tabaco. Nada me move contra as pessoas que fumam, cujo vício me custa a entender, mas que respeito. Só que, diga-se, em abono da verdade, os efeitos decorrentes do fumo do tabaco, para além dos malefícios que causam nos consumidores, acabam sempre por causar danos transversais, irreversíveis mesmo àqueles que não fumam, e ao próprio ambiente.


Alcaparras!...

Falar ou escrever sobre a identidade rural, as origens, os produtos da terra, é algo que me motiva, entusiasma e alegra a alma. Este “púlpito” tem sido reflexo disso mesmo. Da expressão da minha identidade com a “terra”, com as tarefas e produtos agrícolas, com as atividades socioculturais e a gastronomia regional, numa envolvência potenciadora de alegria e energia para a vida.


Assinaturas MDB