Bragança

Luís Montenegro quer dar às pessoas “mais economia, mais emprego, mais saúde, mais educação e mais habitação”

Publicado por Glória Lopes em Seg, 2024-03-04 21:14

Luís Montenegro agradeceu aos brigantinos a forte presença na rua para o receber esta tarde, em Bragança, numa ação de campanha que começou no Largo dos Correios, desceu a Rua Almirante Reis, e parou na Praça da Sé. Um percurso curto, mas que levou o triplo do tempo a percorrer face à grande dificuldade em romper pela multidão de militantes e simpatizantes que o queriam cumprimentar e abraçar . O líder do PSD acedeu às solicitações e parou para falar às pessoas que o abordavam, tirou fotografias e escutou algumas reclamações relacionadas com a situação dos ex-combatentes.
Já na Praça da Sé subiu para um banco e fez uma declaração breve, onde apelou ao voto de todos. “Obrigado, Bragança. Boa tarde a todos e a todas. Temos mais quatro dias de campanha eleitoral e teremos um dia, no próximo domingo, a oportunidade de mudar o futuro do nosso país. Quero contar com todos até domingo, para dar tudo por tudo até ao último segundo para levar o máximo de pessoas a votar e para conquistarmos uma grande vitória com base na confiança direta do povo para governar Portugal” afirmou à multidão que se concentrou na praça. “Governar para darmos uma resposta para o que é mais importe na vida das pessoas, mais economia, mais emprego, mais saúde, mais educação e mais habitação e uma oportunidade para todos em Portugal “, explicou aos presentes que não pouparam em aplausos. Não houve tempo para perguntas de jornalistas.
A visita foi de médico e mal o discurso terminou entrou no carro para se deslocar para Macedo de Cavaleiros rumo ao comício previsto.
Em Macedo de Cavaleiros era esperado por uma multidão. No comício Montenegro disse aos presentes que “se votarem na AD o que vão ter é uma resposta diferente: vão ter a valorização do indivíduo, da criança que está a crescer, do jovem que está na escola, da pessoa que está no emprego, daqueles que estão hoje no ativo e daqueles que estiveram aqui antes de nós e que merecem o nosso respeito" explicou perante um auditório do centro cultural a rebentar pelas costuras.

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