O som cadente do tear faz parte do dia-a-dia de Fátima Gomes. Desde tenra idade que sentiu o apelo da criação, auxiliada pela mãe que já era tecedeira e lhe incutiu a paixão pela tecela-gem. “Isto já vem desde que nasci. A minha mãe estava grávida de mim e saiu do tear para eu nascer. Depois fui aprendendo a fazer uma coisa de cada vez e ainda cá ando”, diz Fátima.
É na sua casa, na aldeia de ...