Um Presidente à espera de Moedas?
Se o objetivo do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ao dissolver um parlamento de maioria estável era clarificar alguma coisa, o tiro saiu pela culatra.
Em novembro, Marcelo decidiu fazer tábua rasa da lei da República, que estabelece que as eleições Legislativas servem para eleger deputados para o Parlamento e não um Primeiro-Ministro, recusando uma solução que já tinha sido usada por um seu antecessor, Jorge Sampaio, que se arrisca a ficar para a história como o maior estadista a passar pelo cargo.