A carreira aérea que liga as cidades de Bragança/Vila Real/Viseu/ Cascais/Portimão tem assegurados mais de 1,2 milhões de euros adicionais até à conclusão do novo concurso de concessão, segundo um despacho governamental publicado esta quarta-feira em Diário da República.
Foi retomada na passada quarta-feira a carreira aérea entre Trás-os-Montes e o Sul do país, desta feita entre Bragança-Vila Real- Viseu- Tires (Cascais) e Portimão. O avião descolou pouco depois das 7h30, a hora inicialmente marcada, devido a um atraso imprevisto, com dois passageiros.
O Tribunal de Contas já atribuiu visto à ligação aérea entre Bragança e Portimão, o que permitirá à operadora que venceu o concurso público internacional, a AeroVip, retomar as viagens dentro de pouco tempo.
Apenas uma empresa apresentou candidatura para assegurar as viagens aéreas entre Bragança, Vila Real, Viseu, Lisboa e Portimão, anunciou hoje o Governo ao final da tarde, em comunicado.
O Governo está a preparar uma nova carreira aérea para ligar o Interior ao resto do país e que se pode alargar até ao Algarve, passando por Vila real, Viseu e Tires (Lisboa) antes de chegar a Portimão.
As ligações aéreas entre Bragança, Vila Real e Lisboa foram interrompidas há um ano e ainda não se vislumbra o seu reatamento.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o regime jurídico do subsídio a atribuir aos passageiros dos vôos entre Bragança e Lisboa.
O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, apadrinhou no sábado, em Bragança, a entrega da obra da Barragem de Veiguinhas à empresa construtora que ficará responsável pela sua execução.
O bispo da diocese de Bragança-Miranda constatou sexta-feira, com “muita pena e tristeza”, o abandonou a que está fadado o aeródromo municipal de Bragança, agora que as carreiras aéreas regulares com Lisboa foram suspensas.
