Nasci em terra de Santinhos, nas fraldas do Monte de Santa Quitéria, no Felgueiras de então. Longe vão os tempos da Primeira Comunhão. Pena a inexistência de fotografia comprovativa da Santidade que, com toda a certeza, a tenra idade atestaria. Comigo vive a recordação da Tomada do Senhor, o deglutir de Hóstia Sagrada na qual os dentes não poderiam tocar. O suplicio, o sufoco terrífico da vivência, ainda hoje me acompanha.
A opinião de ...
O lugar, donde se fazem as leituras da Palavra de Deus na assembleia litúrgica, recebe o nome de ambão. Termo que significa um lugar aonde se sobe. Não é difícil pensar neste movimento ascendente ao qual a palavra ambão alude quando olhamos para os antigos púlpitos das nossas igrejas. Alguns artisticamente bem construídos, belos.
“La sola, absolutamente la sola memória de todo l oucidente durante seclos fúrun las Eitimologies de santo Isidoro.”
Mariano Arnal, Isidoro de Sevilla. Etimologías
Muitos son ls eisemplos de falsas eitimologies, d’eitimologies populares, ou simpresmente d’anganhos. Assi i todo, podemos dezir que todas eilhas ténen por prancípio l miedo de ls homes an deixar las cousas sin ningua splicaçon ou sien ningun sentido.
António Costa vive os dilemas do último Orçamento de Estado (OE) da legislatura (Novembro de 2015 – Outubro de 2019).
O primeiro dilema resolveu-o facilmente: entre um orçamento não eleitoralista e outro eleitoralista optou facilmente pelo segundo não hostilizando Mário Centeno, o peão que Bruxelas colocou no Eurogrupo para controlar os desvarios orçamentos dos «PIG`s», sigla que engloba Portugal, Irlanda e Grécia.
Este dilema obriga a não marcar golos na baliza do deficit zero. Por isso, a despesa tem de ser controlável e controlada.
Num tempo marcado de incertezas, assente na ditadura do relativismo e de indiferença, são ainda muitos os que optam por seguir a Cristo com determinação, abrindo ao mundo em que vivemos caminhos e janelas de esperança, mostrando que a Igreja deve ser cada vez mais sinal e sacramento de vida e de libertação. Urge que sejamos, todos (!), agentes da Esperança.
A sociedade está em permanente mudança, sendo cada vez mais difícil prever o futuro a curto e a longo prazo. Assim, torna-se um desafio para as instituições de educação e formação e para as pessoas em geral identificar as competências que devem promover ou adquirir para responderem com êxito às necessidades e desafios do século XXI.
O circo chegou e, enquanto se monta a tenda, já são visíveis os ensaios dos malabaristas, no terreiro, à vista de todos. Os mágicos aparecerão mais tarde já com o espetáculo a correr, embora não seja difícil prever os números em cartaz e, em muitos dos casos, os truques são conhecidos ou expectáveis. A regra é a mesma de sempre: todos os sonhos são possíveis e para todos há, se não a realização quase imediata, uma promessa futura ou uma explicação (quase) óbvia. Muitos dos novos números são, na verdade, velhos e conhecidos – apenas lhe mudaram o nome.
(continuação da edição anterior)
Lamentavelmente, esta medida de participação de IRS na taxa máxima, não honra, nem dignifica, a nobre e intensa luta que as gentes do nordeste transmontano, bragançanos incluídos, têm empreendido contra a desertificação do Interior.
No tempo em que não falávamos para caixinhas de variadas formas, cores e sons, nesse tempo das caixinhas música com miniaturas de bailarinas a dançarem enquanto durava a corda, quando se pretendia diferenciar alguém atestando a origem, formação superior, posição ou teres forra do normal, esse alguém – era da elite – fosse nas vilas esquecidas ou nas cidades de todas as dimensões.
Ano após ano, desde sempre, o Executivo Municipal de Bragança liderado pelo Senhor Presidente da Câmara, Dr.Hernâni Dias, não deixa de, fervorosa e empenhadamente, apresentar, a mesma proposta, no plano politico-fiscal concelhio: a participação do Município no IRS na sua taxa máxima, 5%.
Aos Deputados
Catarina Martins
Jerónimo de Sousa
Excelências
Quem acompanha a política nacional não pode esquecer o vosso percurso partidário e político especialmente nos últimos dez anos.
Uns acusam-vos de oportunistas, outros de vendedores de banha da cobra. Há ainda quem pense que o vosso catecismo político é a demagogia e há os que vos acusam de prometerdes tudo a todos como «sol na eira e chuva no nabal».
Mas eu sei que há quem vos deteste, que há quem vos odeie e que há quem vos abomine!
Os bispos portugueses decidiram convocar um Ano Missionário. Este iniciou-se este mês e terminará em outubro de 2019. A iniciativa surgiu na sequência da convocatória do Papa Francisco a toda a Igreja para a vivência de um mês missionário em outubro de 2019, com o intuito de celebrar o centenário da Carta Apostólica “Maximum Illud”, de Bento XV, que rasgou novos horizontes para a missão da Igreja.
Em 2011, não sendo portanto de muitos anos o tempo decorrido, a Secretária de Estado Hillary Clinton declarou num discurso inspirado em afirmadas atividades da al-jazira, da China, e da Rússia, que estávamos numa guerra de informação. Neste ano de 2018 é o Presidente dos EUA que declara uma espécie de guerra civil com a informação do seu próprio Estado, talvez esquecido de que ele mesmo tinha agravado o que foi chamado “campo de batalha diplomático”, com a facilidade com que afirma e desconfirma palavras, discursos, e atitudes.
O tema destabiliza-me, a angústia agarra-me, quando a irracionalidade anda no ar incomodo-me, fico sempre a magicar na solução possível.
Lá para trás e porque fui professor há cerca de quarenta anos, nos confins do Alentejo, em terras do Menina estás à Janela, do Vitorino da boina, matutei naquele absurdo, por questões das voltas da vida, outro rumo, desliguei.
A super estrutura, a gigantesca organização, o sugar do erário publico em ritmo anual em continuo, capaz de uma abertura do ano lectivo condigna, é obra de loucos.
O tema destabiliza-me, a angústia agarra-me, quando a irracionalidade anda no ar incomodo-me, fico sempre a magicar na solução possível.
Lá para trás e porque fui professor há cerca de quarenta anos, nos confins do Alentejo, em terras do Menina estás à Janela, do Vitorino da boina, matutei naquele absurdo, por questões das voltas da vida, outro rumo, desliguei.
A super estrutura, a gigantesca organização, o sugar do erário publico em ritmo anual em continuo, capaz de uma abertura do ano lectivo condigna, é obra de loucos.
“Se falas a una pessona nua lhéngua q’eilha antenda, isso chega a la sue cabeça. Se falas cun eilha na sue lhéngua, isso chega al sou coraçon”.
Nelson Mandela
Sob o título «Falta “meia dúzia” para se pouparem milhões» o Jornal Expresso publicou um artigo, na sua edição de 15 de setembro 2018 abordando o tema dos Ensaios Clínicos e da oportunidade que nos passa à porta e de que o nosso país não está a aproveitar adequadamente. A Price Waterhouse, a pedido da Apifarma, faz, em 2013, um estudo sobre esta matéria cujo diagnóstico é ainda muito atual pois aborda, entre outros e com os mesmos pressupostos, o tópico tratado pelo Expresso.
Há precisamente dois anos e um mês, os deputados do Parlamento Nacional português aprovaram, por unanimidade, uma Lei (Lei 27/2016, de 23/8) que adoptou medidas para a criação de uma rede de centros de recolha oficial de animais e para a modernização dos serviços municipais de veterinária, e estabelece a proibição do abate de animais errantes como forma de controlo da população, privilegiando a adopção e a esterilização» (artigo 1º) mas possibilitando o abate, sempre em centros de recolha oficial e depois de ordem veterinária, em caso de doença incurável e de distúrbios comportamentais grav
QUESTÃO:-“…faleceu o irmão do meu pai, portanto meu tio, e deixou bens. Era solteiro e sem filhos mas tinha três irmãos, sendo um deles o meu pai. Acontece que o meu pai já tinha falecido antes, deixando esposa e filhos. O meu tio mais velho diz que é o responsável pela herança, diz também que como o meu pai faleceu antes que só os irmãos vivos é que vão herdar. Será que me podem informar como devo proceder?...”