Bragança

ACISB acusa governo de contribuir para “morte acelerada” do comércio com medidas do estado de emergência

Publicado por Glória Lopes em Qui, 2020-11-12 09:44

A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) acredita que as novas medidas para prevenção da covid-19 decorrentes da declaração do estado de emergência, que entrou em vigor na passada segunda-feira, “representam a morte acelerada de muitos pequenos negócios, que são o pulmão da nossa economia, são o coração da estabilidade social do nosso território”.
Os dirigentes da associação brigantina estão preocupados com as limitações impostas, nomeadamente o recolher obrigatório, sobretudo, nos próximos dois fins-de-semana, o que obriga à permanência no domicílio após as 13h00, e durante a semana entre as 23h00 e os 5h00, em 121 concelhos nacionais, inclusivamente no de Bragança, mas também nos de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vila Flor.

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