Se o assunto dos votos desperdiçados já era pertinente antes das eleições, parece-me que, agora, é muito mais.
No distrito de Bragança o caso é paradigmático, com 21576 votos a não contarem para nada (entre os partidos que não elegeram e os brancos e nulos).
Há muito se fala na ideia de, por exemplo, os votos em branco poderem contribuir para (des)eleger na mesma medida em que os votos ‘normais’ elegem. O escritor José Saramago defendia essa medida como forma de materializar o voto de protesto que, nestas eleições, beneficiou largamente o Chega.
A opinião de ...
De uma campanha sem Saúde, Educação, Cidadania, desertificação do interior (o miolo de um País), a riqueza inexplorada do mar (passámos a País de marinheiros não praticantes), regressão demográfica, futuro dos jovens, presente dos velhos, estado da Europa, as guerras em curso ...
1. Embora de novo mais baixa que eleições anteriores, a ABSTENÇÃO foi a equação com maior percentagem: 35,62%. Ou seja, c. de 3% acima da coligação mais votada – AD.
Decorreram no passado 18 de Maio, as votações das litas concorrentes às eleições de deputados à Assembleia da República.
Situada num planalto, 18km a Sudeste de Bragança, é sede da União das Freguesias de Rio Frio e Milhão, agregando ainda a aldeia de Paçó e os lugares de Quintas do Vilar e de Vale Prados. Originalmente Rivus Frigidus do Monte, topónimo alusivo ao rio Sabor, que corre 3km a Oeste, à frigidez da terra e ao Cabeço do Castro, foi localidade castreja da Idade do Ferro. Povoado relevante já no século XI, no tempo dos Bragançãos, está documentado no reinado de D. Afonso Henriques, dando-se conta em 1144-1145 de terras doadas ao Mosteiro de Castro de Avelãs.
Ao contrário do que, numa primeira análise, seria espectável dos resultados dumas eleições legislativas inoportunas, inúteis e sem qualquer sentido que, como foi repetido até à exaustão pela quase totalidade dos partidos políticos, ninguém queria nem desejava, conhecidos que foram os resultados na noite do dia dezoito deste mês de maio de 2025, para além das muitas e sérias dúvidas confirmadas sobre a utilidade dum ato eleitoral no atual contexto social, político e económico, cujas previsões, para os tempos mais próximos, em pequenos países de economia aberta como a nossa, aconselham em tod
oi com uma grande expectativa que eu, como muita gente, aguardarei pela decisão do Conclave, em escolher o novo Papa para a Igreja Católica. Depois do Grande Papa Francisco, que foi um grade Papa e que marcará a História, não só da Igreja Católica, como da História Mundial, confesso que estive “colado” aos ecrãs das televisões e aos jornais, para ver o fumo branco a sair do Conclave (ou da capela Sistina) e acabou por sair…Mas quem é o novo Papa? Confesso que não o conhecia, mas depois de ler um pouco da sua história, confesso que fiquei muito contente.
A tolerância é, assumidamente, uma característica dos regimes democráticos. Em termos gerias, ser democrata é estar aberto a ideias diferentes, respeitar opiniões diversas, reconhecer os direitos alheios e, quase por consequência, ser tolerante. Mesmo para quem o não é. Não há graus de tolerância. Ou se tem ou não se tem. E quem não for tolerante (com todos, porque com alguns é fácil) não se pode autointitular de democrata. Porém, Karl Popper alerta para o facto de que a tolerância ilimitada leva, mais tarde ou mais cedo, ao desaparecimento da tolerância.
Aqui há umas semanas, o excelente trabalho do jornalista Fernando Pires, publicado nas páginas aqui do Mensageiro, levantou muita celeuma em algumas franjas de comentaristas das redes sociais.
Isto porque a notícia do Fernando titulava que, no distrito de Bragança, nas eleições legislativas de 2024, tinham sido desperdiçados mais de 20 mil votos que, literalmente, foram para o lixo.
E isto porquê? Porque só os votos nos dois principais partidos, PSD e PS, se traduziram, de facto, na eleição de deputados, o fim último daquelas eleições.
Na terrível e assustadora cavalgada de conflitos que desmesuradamente vai crescendo e que pode comparar-se a uma bola de neve, torna-se imperioso parar. Parar para, como acontece em assembleias desorganizadas, fazer o ponto da situação.
Ora o ponto da situação, como por muitos é bem conhecido, serve para parar com a desordem que se instalou e, serenamente ouvir com atenção aquele que, argumentando sobre o que está a acontecer, normalmente leva a que, com a devida calma, se restabeleça a ordem que de forma turbulenta foi quebrada.
Há quem queira fazer das próximas Eleições Legislativas um referendo/plebiscito aos últimos cinquenta anos da nossa Democracia relevando para o efeito todos os defeitos, moléstias, faltas e vícios que, sem dúvida enfermaram a gestão da coisa pública neste meio-século passado.
Como é sabido, o Papa Francisco atraiu o ódio de muitos que se dizem católicos, inclusive alguns com vestes sacerdotais, episcopais e cardinalícias. Mas… qual o desvio doutrinal praticado por ele? Tentou apenas repor a observância do sentido ‘católico’ da Igreja! Ora os odientos ignoram ou simulam ignorar o teor da sua filiação religiosa.
1.º Da interessante obra Leituras & leitores: trajetos e trajetórias (Luciana Leal e Cláudio Silva, Orgs., Vol. 2. – Cachoeirinha: Editora FI, 2025), que me foi encaminhada pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, transcrevo o seguinte parágrafo: «…A escola é lembrada por vários autores como um espaço de iniciação à leitura e, nela, as bibliotecas parecem desempenhar um papel mais relevante do que as salas de aula. A figura de um docente aparece, aqui e ali, como introdutor ao mundo da leitura.
A poucos dias das eleições, independentemente dos resultados que venham a verificar-se no próximo domingo, ainda que isto possa escandalizar e custar a engolir a muito boa gente, há aspetos e conclusões que, impreterível e honestamente, não podem nem devem ser escamoteados, nem meter a cabeça na areia para não ter que os ver, e muito menos ainda, usar a desculpa peregrina de que para a próxima vez irá ser melhor, pela simples razão de que essa tal próxima vez, poderá nunca mais acontecer.
Desde sempre o Homem se questionou acerca da forma como a radiação (luz) interage com a matéria.
Porque é que o Sol aquece os corpos? De que é feito o Sol? De onde vem a energia que irradia?
Vila Meã ou, como também já foi referenciada, Vila Meana, Villa Mediana, Villa Meyãa e Villameaõ (vila do meio), situa-se entre São Julião de Palácios e Deilão, União das Freguesia que também agrega as aldeias de Caravela, Palácios e Petisqueira. Situada na Alta Lombada e inserta na área nascente do Parque Natural de Montesinho, dista 22 km de Bragança. A génese do povoado antecede a formação da nacionalidade, então situada na zona da Fraga do Facho, onde se implantava o templo dedicado a Santa Eulália (ou Santa Olaia), então padroeira de Vila Meã.
Bien se puode dezir que, por estes tiempos, las flores son rainhas. Falo, an purmeiro, de la Primabera i de la maneira cumo eilha biste ls campos de todas las colores. I falo tamien de l 25 d’Abril i de ls crabos que, por todas las rezones bien conhecidas, son la flor símbolo de la Lhiberdade.
Como é consabido, vamos ter eleições legislativas em 18 de Maio e, num louvável esforço de serviço público de informação, as televisões e as rádios proporcionaram-nos dezenas de debates entre os representantes das diferentes candidaturas.
Cada consumidor português, em média, gasta cerca de 190 litros de água por dia. Segundo a ONU, um consumidor, por dia, consegue corresponder às suas necessidades básicas com apenas 110 litros, o que significa que estamos a gastar muito mais do que é necessário.
Embora o nosso planeta seja composto essencialmente de água, nem toda esta é de facto consumível. Apenas 2% da água disponível no mundo está própria para consumo. Enquanto consumidores, temos de repensar e agir com mais consciência no consumo de água.
Depois de semanas sem fim duma pré campanha, repetitiva e obsoleta, ao nível do que de pior se tem vindo a registar nas últimas campanhas eleitorais, seja para as autarquias, para as legislativas, para as europeias ou para as presidenciais, sem se divisar uma única ideia nova que fosse, capaz de fazer renascer nas pessoas a esperança de melhores dias, ou motivar, mobilizar e preparar o país para enfrentar com sucesso e vencer os enormes desafios com que, nos próximos tempos, mais que provavelmente virá a ser confrontado, depois de horas sem fim de intervenções nos mais diversos órgão da c
Começou ontem o Conclave que vai escolher o sucessor do Papa Francisco. Será o 267.º Papa da história da Igreja Católica.
As previsões que se vão escutando apontam para uma escolha relativamente rápida, esperando-se (literalmente) fumo branco até esta sexta-feira.
Ontem, em declarações à Agência Ecclesia, o padre Tony Neves, conselheiro geral dos Missionários Espiritanos, em Roma, partilhou o “misto de sentimentos” que se vive pelo início do Conclave que vai eleger o novo Papa, considerando que cardeais têm uma “missão difícil, mas fundamental”.