D’Onor: quando um festival une pessoas e afirma identidade
Em pleno Parque Natural de Montesinho, Rio de Onor “quase longe, muito longe, onde a terra nos embala com amor... e pelos caminhos do saber” como diz Sebastião Antunes na sua canção, onde os montes parecem preservar memórias sacras sussurradas por gerações, voltou a ser, neste mês de julho, mais do que uma aldeia — foi um espaço e um tempo de encontro, de celebração e de profecia cultural.