Aí vêm elas, as eleições. E o resto?
Por mais alheado que alguém possa andar, tanto do dia a dia das pessoas como da vida do país no seu todo, é difícil de compreender e impossível de ignorar, o porquê da vertigem eleitoral, como se o interesse e a felicidade atual e futura da maioria pessoas reais estivesse dependente do resultado de uma qualquer eleição, seja ela para o presidente da república, o gestor do condomínio, o presidente da direção da equipa de futebol do bairro, ou de tantas outras semelhantes a estas, como se o mundo acabasse amanhã e não houvesse futuro nem vida para além do resultado das eleições.