F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Porque o Direito à Vida é sagrado e inviolável, Eutanásia nunca, muito Obrigado

orque os fins nem sempre justificam os meios, agora que foi aprovada na Assembleia da República a versão recauchutada da “nova”(?!) lei que regula a chamada “morte medicamente assistida” pela maioria simples, imagine-se, dos 230 deputados da atual legislatura, volto ao mesmo tema, para fazer o contra ponto do desempenho destes atores da cena política que, como a seguir se exemplifica, tudo fizeram para fazer aprovar a lei da eutanásia, lei que, para além de contrariar ostensivamente muita da legislação aplicável, como seja a “Declaração Universal dos Direitos do Homem”, a “Constituiçã


Com que então, quase “primus inter pares”?!..

Corações ao alto, já temos Orçamento do estado para 2023.
Sim, realmente, e depois de tão longa, inútil e ridícula chinfrineira ali para os lados do palácio de S. Bento, até parece que o país entrou em transe pelo inesperado da notícia, rejubilou de alegria e saltou de contentamento quando, no fim da semana passada, o próprio Primeiro Ministro fez questão de apareceu diante da comunicação social para anunciar aos quatro ventos a aprovação do (seu) grande OE para 2023


1 - Decididamente, por favor, assim não!

É preocupante a imagem da autêntica rebaldaria que a classe política, aos mais diversos níveis, despudoradamente, teima em construir e dar de si mesma, tornando cada vez mais difícil para quem elege continuar a acreditar seja em quem for, e muito mais difícil ainda, prever onde, como e quando irá parar esta perigosa e obstinada corrida cega até ao descrédito total das pessoas e das instituições que, irracional e criminosamente, teimam em só se preocupar com os seus interesses pessoais e de grupo, deitando para trás das costas o cumprimento da missão para que democraticamente, (dirão mui


Finalmente, a chuva!

A chuva, depois de ter andado arredia do nosso convívio durante tanto tempo, cuja falta dela estava a tornar-se dramática e a causar prejuízos astronómicos, em toda a atividade económica do país, muito difíceis de avaliar no imediato os quais, como é evidente e por razões óbvias, afetaram e, inevitavelmente, continuarão a afetar severamente e por muito mais tempo ainda, todos os setores a atividade agrícola, como uma bênção caída dos céus, para gáudio e algum alívio, especialmente das pessoas que vivem mais ligadas e dependentes da vida nos campos, voltou a cair com alguma regularidade e


Será que havia necessidade de mais esta trapalhada?

Curiosamente, ou talvez não, nesta fase do calendário em que a classe política do país, devia estar concentrada na discussão e votação do Orçamento de Estado para 2023, torna-se extremamente difícil compreender e aceitar, o autêntico tsunami de suspeitas de incompatibilidade de funções que, dia após dia, está a por em causa a legitimidade de um número demasiadamente extenso de elementos do governo, fenómeno que, duma maneira impossível de disfarçar, está a corroer por dentro e descredibilizar perante a opinião pública a imagem de todo o governo de maioria socialista o que, só por si, é


E tudo “o vento virou”!

No meio de tantas adversidades, é mesmo caso para dizer que já só nos faltava mais esta pelo que, lembrando o saudoso Nicolau Breiner, pergunto a quem souber, puder e quiser responder, “que mais nos irá acontecer”, na certeza porém de que, mesmo se estas crises fossem rapidamente ultrapassadas, muito dificilmente, ou talvez mesmo nunca, a vida na terra poderá voltar a ser o que era.


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