F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

A Desnazificação (?!) da Ucrânia: Entre Hitler e Putin, venha o diabo escolha

Faz precisamente um mês que o colossal exército da Rússia, perante a estupefação generalizada de quase todo o mundo, invadiu a república da Ucrânia e, consciente da gravidade deste crime hediondo, o bando de abutres que a organizou, tem tentado tudo para se justificar perante a opinião pública mundial, vendendo a tese de que se tratou duma “operação especial”, de pura solidariedade para com o povo ucraniano.


UCRÂNIA - A imolação selvagem dum povo vítima duma guerra suja e sem sentido

Caiu a máscara.
Duma vez por todas, acabaram todas as dúvidas sobre as motivações de quem desencadeou esta invasão selvática da Ucrânia, com requintes de barbárie e malvadez nunca vistas que, como tudo indica, infelizmente, só parará depois de reduzir a escombros a Ucrânia e imolar o seu povo nas aras da voragem insaciável deste bando de novos vândalos e abutres vindos de leste, ao serviço do pior deles todos, esse tal de Putin.


PUTIN: Muito pior, do que seria de esperar da “bestialidade Humana”

De todas as bestas, nascidas e criadas em todos os recantos da terra desde o mais remoto alvorecer dos tempos, espero que aceitem que, em pleno século XXI, junte ao seu extenso e tenebroso rol, a mais execranda das bestas que as mulheres pariram, que por exclusivo mérito próprio se transformou no expoente máximo do ódio, da crueldade, da brutalidade, da selvajaria e da maldade humana que, corporizando em si tudo o que de pior se possa imaginar, se tornou na pior e mais vil das excrescências da humanidade, de tal forma que, comparados com ele, nenhum dos tiranos da história, que foram


A República das/dos bananas

Depois de passar muitos anos sem entender muito bem o alcance e o significado da expressão “A república das Bananas” vulgarmente usada para caracterizar situações de anarquia, patetice, irresponsabilidade, desorganização ou incompetência, tive a sorte de estar por cá no passado mês de fevereiro e, perante a maneira vergonhosa como foi conduzido o apuramento dos resultados da votação dos emigrantes no circulo da Europa, aperceber-me da enorme desgraça que bateu à portado do meu país ao colocarem o seu destino nas mãos duma classe de políticos, na sua generalidade uns autênticos bananas, a


Crianças hoje: sem solução à vista, a mesma questão de sempre

Mal refeito da emoção, volto à morte trágica do Rayan, o menino que um acidente, perfeitamente evitável, precipitou no fundo dum poço, de acesso quase impossível, com mais de trinta metros de profundidade.
Passaram poucos dias e, não obstante a enorme cobertura mediática que lhe foi dada durante o terror e a agonia que o menino sofreu sozinho durante a tentativa inglória para o resgatar com vida das entranhas negras e traiçoeiras da terra em que caíra, e… já parece que nada aconteceu.


Da morte do Rayan, à exploração repugnante da morte dum inocente

Na primeira semana deste mês de fevereiro de 2022 meio mundo parou, suspenso das notícias que, em catadupa, foram chegando de Marrocos, dando conta da tragédia aterradora, protagonizada por uma criança, de apenas cinco anos de idade, lutando pela vida no fundo dum poço de mais de trinta metros de profundidade, cujo diâmetro variava entre os vinte e quarenta centímetros, condições que, à partida, faziam prever um resgate nada fácil, altamente problemático e de resultado imprevisível.


Eleições 2022, “Triteirada”* à Portuguesa em três atos

1º ATO
Desengonçada e morta a geringonça, o destino fatal a que sempre esteve condenada, os pais, padrinhos e tutores daquela espécie de nado morto, ainda o cadáver jazia quente na cama em que o abandonaram e, como um bando insaciável de aves necrófilas, correram a fazer partilha dos despojos, reivindicando uns os valores e os direitos da herança, enquanto deixavam para os compinchas do dia anterior as culpas da crise que provocaram e para o país o ónus de satisfazer as suas ambições pessoais e os seus interesses de grupo.
2º ATO


A Constituição e as Eleições Legislativas: o arriscar o direito à vida por um voto

NOTA PRÉVIA:
Na impossibilidade técnica de colocar a “bolinha vermelha”, aviso que este texto pode escandalizar os leitores mais sensíveis, sobretudo os indefetíveis e mais devotados “constitucionaleiros”, da nossa praça, alguns deles precisarem de volta à escola para aprenderem a ler e compreender o português.


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