Liberdade e igualdade
Lembro a obra Utopia (Guimarães Editores, 2005, pág. 63) de Thomas Morus (1478-1535), filósofo, pensador, diplomata, homem de leis, chanceler do Reino Unido, católico, santificado por Pio XI. Dado o seu elevado sentido ético-moral-cristão (católico), opôs-se tenazmente ao divórcio de Henrique VIII (que se autoproclamou o representante de Deus na Terra e que mandou executar, por decapitação, o filósofo, por contrariá-lo). Leiam este excerto de há mais de cinco séculos: «…A felicidade pública era [recordava Platão] a aplicação do princípio da igualdade.