A nossa “Casa Comum” (ainda e sempre, riscos globais e biodiversidade) - II
É fácil acreditar que o grande compositor Joseph Haydn, piedosíssimo, terá afirmado; «Nunca fui tão devoto como quando estava a trabalhar na Criação…todos os dias ajoelhava-me e pedia a Deus que me desse a força para terminar a obra com sucesso […] espero que permaneça por muito tempo”. Li no folheto distribuído pela Gulbenkian Música, na apresentação desta obra no auditório, em 13 e 14 de 20201: «Ao invés de uma abertura canónica, Haydn introduz a Representação do Caos, o nada do qual Deus criou o Mundo.