O título alatinado da empresa de Montengro e família nuclear pode ter duas traduções: uma, popular, para «espinho vivo» e outra, erudita, para «ameixeira brava». A que me parece mais ajustada à personalidade do Primeiro-Ministro (PM) é a segunda, porque ele é indomado e, provavelmente, indomável, porque «selvagem».
A opinião de ...
Distante 24 km a Sudeste de Bragança e uma das maiores aldeias do concelho, Parada pertence, desde 2013, à União de Freguesias de Parada e Faílde, integrando ainda as aldeias de Carocedo e de Paredes. Localidade castreja, onde existiram, de acordo com o Abade de Baçal, o castro Mau, a confinar com a freguesia de Coelhoso, e o castro de Cidadelhe, também pertencente à freguesia de Pinela. Segundo Francisco Felgueiras Júnior (Monografias Bragançanas), o topónimo deriva de um grupo de fidalgos (infanções) provenientes das Astúrias ali ter repousado durante certo tempo (paragem).
Em pleno tempo quaresmal, a sábia e eterna pedagogia eclesial convida-nos a uma adesão livre, consciente e determinada ao caminho que conduz à renovação do nosso coração, configurando-o ao coração da Misericórdia e da Esperança. Para a construção de um amor mais pleno, autêntico e genuíno, a Tradição recorda-nos uma verdade incontornável: todos estamos, inevitavelmente, na fila para a morte. E, diante desta certeza, somos chamados a posicionar-nos de forma consciente.
Segundo uma sondagem publicada no dia anterior em que foi discutida a moção de confiança proposta pelo governo da AD para, segundo os seus proponentes, clarificar a situação política do país na sequência da crise despoletada pelas notícias vindas a lume sobre uma empresa de prestação de serviços de consultadoria fundada pelo dr.
Mulher, repara!
Fez-se noite de repente!
E a noite, maldosamente,
Aproveitou para esconder
O mal que te feriu no peito!
E porque a noite é de breu,
Não há forma, não há jeito
– Penso eu –
De encontrar
A dor que te fez chorar
E que, diabólica,
Em situação tão insólita,
Naquele momento,
Desapareceu com o vento!
Na circunstância de acompanhar alunos finalistas de 12.º Ano do Agrupamento de Escolas Miguel Torga de Bragança, ao Vaticano e a Roma, em tempos de quarta-feira de cinzas e início da Quaresma, deparei-me mais proximamente com a Esperança.
Primeiro, não só como inquietude face a algumas situações que vivemos hodiernamente no mundo, pela saúde do Papa Francisco, pela agitação acelerada da geopolítica internacional e da democracia nacional, mas principalmente como um elemento-chave do caminhar existencial de cada pessoa, minha, dos colegas e dos alunos, como Homo viator.
Aviso à navegação, este texto não é, fundamentalmente, sobre crianças. É sobre todos nós.
Aquilo a que assistimos esta semana no Parlamento mais não é do que uma birra de crianças. Crianças mimadas, pouco habituadas a que se lhes diga que não. E quando os pais falham em ensinar os filhos a lidar com o não, tornam-nos crianças caprichosas.
E crianças caprichosas agem sem pensar com bom senso, mas emocionalmente. Deixam-se tomar conta pelas emoções.
“Quereremos o esclarecimento total, total, à volta do que tem vindo a público e que é, de facto, estranho e que nos lança para a necessidade de os cidadãos ficarem tranquilizados com os esclarecimentos que são dados.”
As palavras são do líder da oposição e referem-se a um imbróglio que envolveu um governante. Alguém consegue descortinar, pelas palavras ditas, de quem se fala?
“Face à falta de explicação, a situação é de molde a retirar-lhe a plenitude da sua capacidade de exercer, com toda a autoridade, a função de membro do Governo”, continuou o mesmo líder da oposição.
O Presidente em ação
Logo no início do seu mandato, começa a agitar toda a confusão político- militar existente começando com as ideias expansionistas que justifica a possível anexação da Gronelândia.
Também nesta sequência começou com a piada acerca do Canadá de passar a ser o 51 estado dos Estados Unidos sem usar força militar nas se preciso for usar «força económica » com o argumento que os EUA perdem 20000 milhões de dólares nas trocas comerciais com o vizinho Canadá.
Foi pena que na recente gala para distribuição dos óscares do cinema, ninguém se tenha lembrado de incluir no rol, cada vez mais alargado, dos grandes candidatos a serem distinguidos com a icónica estatueta dourada dos óscares, a nova classe demagogos, regra geral gente fina e bem falante, especializada na arte de manipular notícias, lançar para o ar toda a espécie de calúnias e boatos, para denegrir a honra, o bom nome e a dignidade dos outros, tendo sempre como seu único e grande objetivo a satisfação dos seus caprichos, a concretização dos seus desejos e interesses, nem que para isso
São muitos os consumidores que procuram soluções mais fáceis e compensadoras para evitar problemas na gestão do seu orçamento familiar. Uma das soluções é a transferência de um crédito, normalmente do crédito à habitação, para outra instituição bancária que garanta melhores condições.
Mas é crucial que tome conhecimento dos passos corretos para fazer essa transferência, de forma a não correr riscos ou a não ser surpreendido com alguns encargos:
1. Analisar e simular: compare as ofertas existentes de outros bancos, constatando de facto qual será a proposta mais vantajosa.
Por volta do meio-dia do passado dia 28 de fevereiro mais de quatro dezenas de alunos do décimo primeiro e décimo segundo anos, e professores, do agrupamento Abade de Baçal entraram na receção principal da Fundação Champalimaud para darem início a uma visita de estudo.
O momento que o país atravessa está a ser marcado por uma mudança de paradigma da sociedade atual. A evolução da tecnologia está a produzir alterações à forma como vivemos a uma velocidade nunca vista. Nunca antes, como agora, as mudanças foram tão drásticas e repentinas, com tecnologias a aparecerem a tomar conta das nossas vidas e a tornarem-se obsoletas num piscar de olhos e em menos de uma geração.
A minha geração assistiu aos primeiros passos do VHS (tecnologia vídeo), à sua disseminação por todo o mundo, ao surgimento dos clubes de vídeo, dos canais temáticos musicais.
Há praças mais imponentes, como a do Terreiro do Paço, mais monumentais, como a Maior de Salamanca, mais esplendorosas, como a Piazza Navona ou, até, com medidas transcendentes, como a de S.Pedro, no Vaticano. Mas poucas ou nenhuma terá a familiaridade, a presença na nossa vida, a dimensão cheia de memórias inesquecíveis como a pequena, preciosa e significativa Praça da Sé.
Há menos de um mês a Comissão Política Concelhia de Bragança publicou um comunicado em defesa do Presidente da Distrital, Hernâni Dias lamentando e repudiando os julgamentos, com tentativa de destruição da imagem pública da anterior liderança camarária do, na altura, Secretário de Estado, garantindo que, a seu tempo, as instituições democráticas e judiciais assegurarão a devida clarificação. Apelava para que a política fosse pautada por elevação, responsabilidade e respeito, repugnando o aproveitamento político da situação.
Meteram a raposa no galinheiro, e as consequências não se fizeram esperar.
Europa, temos um problema!, dito assim em jeito de adaptação da célebre frase referida pelo astronauta Jack Swigert durante a viagem da Apollo 13 à Lua, em 11 de abril de 1970.
“Diz-me o que comes, dir-te-ei o que és. O carácter de uma raça pode ser deduzido simplesmente do seu método de assar a carne. Um lombo de vaca preparado em Portugal, em França, ou Inglaterra, faz compreender talvez melhor as diferenças intelectuais destes três povos do que o estudo das suas literaturas”.
Eça de Queiroz
Quem acompanha a vida pública e a actividade política deve fazê-lo com imparcialidade, independência e coerência.
Assim sendo elogia-se quem merece e critica-se quem não merece ser elogiado.
Nunca estive próximo política e ideologicamente do Dr António Costa. Mas tenho de tirar o chapéu ao apresentar a demissão do cargo de primeiro-ministro.
O projeto ICCO é uma iniciativa que procura modernizar e tornar mais competitivo o comércio tradicional transfronteiriço em Portugal (Bragança e Vila Real) e Espanha (Valladolid e Zamora), municípios que estão em risco de despovoamento, adaptando-os às novas exigências do mercado e às mais atuais tendências do consumo.