Em 2024, a Rádio Renascença indicava que o distrito de Bragança era um dos que menos recebia fundos de coesão da União Europeia em todo o país, juntamente com a Guarda e a Madeira.
A Região Norte de Portugal, no âmbito da Política de Coesão da União Europeia, é subdividida em oito sub-regiões NUTS III. Uma dessas sub-regiões é as Terras de Trás-os-Montes, que inclui os municípios de Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais.
A opinião de ...
Vivemos um tempo paradoxal. Nunca a humanidade teve acesso a tanto conhecimento — e, paradoxalmente, nunca se sentiu tão desorientada. A tecnologia avança a passos largos, mas os valores perdem-se nas encruzilhadas da pressa. O mundo está hiperligado por redes e satélites, mas as pessoas vivem cada vez mais sós. É neste contexto que a universidade precisa de repensar profundamente a sua missão.
Hoje, às 20h30, no Salão de Festas da Escola Secundária Emídeo Garcia (entrada pelo portão norte), o Dr. Duarte Cordeiro, ex-Ministro do Ambiente e da Ação Climática, oferece-nos uma Conferência sobre o estado ambiental do Planeta Terra à luz da Encíclica Laudato SI, Mi Signore, do Papa Francisco I, recém-falecido.
Segundo reza a história, no Concílio de Trento, um dos mais marcantes da milenar história da Igreja Católica, um número considerável dos cardeais presentes naquele concílio, no que dizia respeito à situação dos cardeais, ter-se-ia manifestado contra toda e qualquer tentativa de introduzir na ordem dos trabalhos qualquer proposta que pudesse por em causa os direitos, as mordomias e os privilégios dos eminentíssimos purpurados de então.
Bragança. Um grupo de rapazes e raparigas entrou no café. Não o fez de qualquer maneira: eles deixaram-nas passar à frente. Poderia ter sido uma coincidência mas o que é certo é que cumpriram uma das regras de cortesia de dar a primazia às senhoras. Reparando nos comportamentos, algo que quase nos passa ao lado no dia a dia, habituados como estamos a que, nesta época, tudo esteja muito esquecido e confuso (estará?!), podemos surpreender-nos, sobretudo se estivermos em Bragança.
QUESTÃO-“…há sujeitos passivos que face ao previsto na Lei não lhes é imposta a obrigatoriedade de apresentar a declaração mod. 3 de IRS…”
Se o assunto dos votos desperdiçados já era pertinente antes das eleições, parece-me que, agora, é muito mais.
No distrito de Bragança o caso é paradigmático, com 21576 votos a não contarem para nada (entre os partidos que não elegeram e os brancos e nulos).
Há muito se fala na ideia de, por exemplo, os votos em branco poderem contribuir para (des)eleger na mesma medida em que os votos ‘normais’ elegem. O escritor José Saramago defendia essa medida como forma de materializar o voto de protesto que, nestas eleições, beneficiou largamente o Chega.
De uma campanha sem Saúde, Educação, Cidadania, desertificação do interior (o miolo de um País), a riqueza inexplorada do mar (passámos a País de marinheiros não praticantes), regressão demográfica, futuro dos jovens, presente dos velhos, estado da Europa, as guerras em curso ...
1. Embora de novo mais baixa que eleições anteriores, a ABSTENÇÃO foi a equação com maior percentagem: 35,62%. Ou seja, c. de 3% acima da coligação mais votada – AD.
Decorreram no passado 18 de Maio, as votações das litas concorrentes às eleições de deputados à Assembleia da República.
Situada num planalto, 18km a Sudeste de Bragança, é sede da União das Freguesias de Rio Frio e Milhão, agregando ainda a aldeia de Paçó e os lugares de Quintas do Vilar e de Vale Prados. Originalmente Rivus Frigidus do Monte, topónimo alusivo ao rio Sabor, que corre 3km a Oeste, à frigidez da terra e ao Cabeço do Castro, foi localidade castreja da Idade do Ferro. Povoado relevante já no século XI, no tempo dos Bragançãos, está documentado no reinado de D. Afonso Henriques, dando-se conta em 1144-1145 de terras doadas ao Mosteiro de Castro de Avelãs.
Ao contrário do que, numa primeira análise, seria espectável dos resultados dumas eleições legislativas inoportunas, inúteis e sem qualquer sentido que, como foi repetido até à exaustão pela quase totalidade dos partidos políticos, ninguém queria nem desejava, conhecidos que foram os resultados na noite do dia dezoito deste mês de maio de 2025, para além das muitas e sérias dúvidas confirmadas sobre a utilidade dum ato eleitoral no atual contexto social, político e económico, cujas previsões, para os tempos mais próximos, em pequenos países de economia aberta como a nossa, aconselham em tod
oi com uma grande expectativa que eu, como muita gente, aguardarei pela decisão do Conclave, em escolher o novo Papa para a Igreja Católica. Depois do Grande Papa Francisco, que foi um grade Papa e que marcará a História, não só da Igreja Católica, como da História Mundial, confesso que estive “colado” aos ecrãs das televisões e aos jornais, para ver o fumo branco a sair do Conclave (ou da capela Sistina) e acabou por sair…Mas quem é o novo Papa? Confesso que não o conhecia, mas depois de ler um pouco da sua história, confesso que fiquei muito contente.
A tolerância é, assumidamente, uma característica dos regimes democráticos. Em termos gerias, ser democrata é estar aberto a ideias diferentes, respeitar opiniões diversas, reconhecer os direitos alheios e, quase por consequência, ser tolerante. Mesmo para quem o não é. Não há graus de tolerância. Ou se tem ou não se tem. E quem não for tolerante (com todos, porque com alguns é fácil) não se pode autointitular de democrata. Porém, Karl Popper alerta para o facto de que a tolerância ilimitada leva, mais tarde ou mais cedo, ao desaparecimento da tolerância.
Aqui há umas semanas, o excelente trabalho do jornalista Fernando Pires, publicado nas páginas aqui do Mensageiro, levantou muita celeuma em algumas franjas de comentaristas das redes sociais.
Isto porque a notícia do Fernando titulava que, no distrito de Bragança, nas eleições legislativas de 2024, tinham sido desperdiçados mais de 20 mil votos que, literalmente, foram para o lixo.
E isto porquê? Porque só os votos nos dois principais partidos, PSD e PS, se traduziram, de facto, na eleição de deputados, o fim último daquelas eleições.
Na terrível e assustadora cavalgada de conflitos que desmesuradamente vai crescendo e que pode comparar-se a uma bola de neve, torna-se imperioso parar. Parar para, como acontece em assembleias desorganizadas, fazer o ponto da situação.
Ora o ponto da situação, como por muitos é bem conhecido, serve para parar com a desordem que se instalou e, serenamente ouvir com atenção aquele que, argumentando sobre o que está a acontecer, normalmente leva a que, com a devida calma, se restabeleça a ordem que de forma turbulenta foi quebrada.
Há quem queira fazer das próximas Eleições Legislativas um referendo/plebiscito aos últimos cinquenta anos da nossa Democracia relevando para o efeito todos os defeitos, moléstias, faltas e vícios que, sem dúvida enfermaram a gestão da coisa pública neste meio-século passado.
Como é sabido, o Papa Francisco atraiu o ódio de muitos que se dizem católicos, inclusive alguns com vestes sacerdotais, episcopais e cardinalícias. Mas… qual o desvio doutrinal praticado por ele? Tentou apenas repor a observância do sentido ‘católico’ da Igreja! Ora os odientos ignoram ou simulam ignorar o teor da sua filiação religiosa.
1.º Da interessante obra Leituras & leitores: trajetos e trajetórias (Luciana Leal e Cláudio Silva, Orgs., Vol. 2. – Cachoeirinha: Editora FI, 2025), que me foi encaminhada pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, transcrevo o seguinte parágrafo: «…A escola é lembrada por vários autores como um espaço de iniciação à leitura e, nela, as bibliotecas parecem desempenhar um papel mais relevante do que as salas de aula. A figura de um docente aparece, aqui e ali, como introdutor ao mundo da leitura.
A poucos dias das eleições, independentemente dos resultados que venham a verificar-se no próximo domingo, ainda que isto possa escandalizar e custar a engolir a muito boa gente, há aspetos e conclusões que, impreterível e honestamente, não podem nem devem ser escamoteados, nem meter a cabeça na areia para não ter que os ver, e muito menos ainda, usar a desculpa peregrina de que para a próxima vez irá ser melhor, pela simples razão de que essa tal próxima vez, poderá nunca mais acontecer.
Desde sempre o Homem se questionou acerca da forma como a radiação (luz) interage com a matéria.
Porque é que o Sol aquece os corpos? De que é feito o Sol? De onde vem a energia que irradia?