F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Digam à gente, por favor, para onde levam o meu país!

Por mais que se tente ignorar e “fazer de conta” que está tudo bem e não se passa nada, a série intolerável de asneiras, calinadas e disparates, (e isto para poupar nas palavras e não lhes chamar mais nada), a que assistimos a toda a hora, está a atingir níveis mais que suficientes para que todos nos arroguemos o direito e a obrigação de, antes que seja demasiado tarde, pedir e exigir a todos, mas mesmo a todos, os (i) responsáveis que têm nas suas mãos a condução do nosso destino enquanto povo que, com toda a verdade e transparência, nos digam claramente como está e para onde querem que


Momento Político: Os fangios voadores nos top de gama do Estado

Na semana passada, através duma reportagem da SIC, assisti atónito a uma deslocação, dita em serviço, do Sr. Dr. Pedro Nuno Santos, o ainda ministro das estradas, portos, aeroportos, e vias férreas que, num desrespeito total pelo código das estradas, pela sua segurança, das pessoas que o acompanham e dos utilizadores das vias publicas, se deu ao luxo de fazer uma viagem oficial num potente carro de serviço top de gama, a bater quase sempre uns arriscados 150 a 200 quilómetros hora.


O Estado do Orçamento de Estado para o ano de 2022

Desde que a elaboração do Orçamento de Estado para o ano de 2022 passou a ser notícia, foram queimados meses sem conta em reuniões por tudo e para nada, declarações de compromisso, de amizade e de fidelidade, estudo de táticas e de estratégias subterrâneas, avanços e recuos por dar cá aquela palha e tomadas de posição sem sentido, sem nexo e sem qualquer interesse para a elaboração do orçamento de estado, acabando por tornar numa guerra de interesses surda e suja, o que poderia e deveria ser apenas a elaboração de um documento sério e honesto, vital para a gestão criteriosa e responsável d


O país do “faz de conta”

Recordo-me que antigamente, quando as crianças queriam brincar na rua, tinham de organizar/improvisar tudo, coisas normais como a escolher os locais, os jogos, a constituição dos grupos, ou as regras dos jogos, e já então, os “lideres”, para convencer os que não gostavam das tarefas que lhes calhavam, lhes diziam que aquilo era só para brincar, resumindo-se todo a uma espécie de “Faz de conta”.


Batalha naval... num mar de “equívocados”

Todas as batalhas navais da história tiveram sempre a imensidão dos oceanos como o cenário natural para o seu teatro de operações.
Foi aí que um número incontável de bravos marinheiros, em guerras sem igual e sem quartel, em condições adversas e contra inimigos de toda a espécie, se cobriu de glória para toda a eternidade, enfrentado, com desprezo das próprias vidas, para além da força e da raiva dos inimigos, a força indómita das águas revoltas dos oceanos.


Eleições sim, e sempre mas, para o ridículo sair à rua é melhor ficar em casa!...

Dentro do mais lídimo espírito escutista que aprendi nos meus tempos de escuteiro, a minha “boa ação de hoje” vai ser lembrar à multidão de pegas, papagaios e outros parlapatões similares, que em épocas de eleições, como os cogumelos de outono, aparecem do nada na comunicação social, nas arruadas, nas apresentações de candidatos, nos comícios, nos cafés etc., etc., que ELEGER deriva do latim “ ELIGERE” e significa, “escolher por meio do voto”, VOTAR é a “expressão livre da vontade de alguém através do voto” e DEBATER é “defender ideias próprias, rebater e contestar as afirmações e pontos d


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