F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Evidentemente que vamos vacinar, mas quem, quando, como e porquê?

Sem retirar uma vírgula que seja ao meu comentário publicado na página 11 da edição 3825 do “Mensageiro de Bragança”, com o título “Porque é Necessário, Urgente, eficaz e Seguro – VACINAR É PRECISO”, pela importância do assunto, pela atualidade e pertinência de algumas questões que me foram postas durante estes últimos dias, para tentar esclarecer algumas das dúvidas que mais preocupam um grande número de pessoas, mesmo, correndo o risco de me fazer repetir, pareceu-me pertinente voltar ao assunto da vacinação e, resumidamente, tentar dar-lhes a resposta possível.


Porque é Necessário, Urgente, Eficaz e Seguro, VACINAR É PRECISO

Porque, nesta fase da pandemia COVID-19 com que o mundo se debate, a vacina ainda é a única e grande arma para a controlar, mesmo que isto custe a ouvir, e talvez mais ainda a aceitar a muita gente, temos de reconhecer que, enquanto não for descoberto o remédio eficiente para a curar, continuará a ser ainda por muito tempo, a única arma eficiente de que dispomos para nos protegermos dela e continuarmos a combate-la com o sucesso possível.


2021 - Do endémico regabofe lusitano, ao auto confinamento voluntário e responsável

No comentário sobre a passagem do estado de emergência para o estado de calamidade, publicado no jornal “Mensageiro de Bragança” no dia 14 de maio, do passado ano de 2020, apelei à necessidade inadiável de “manter a coragem, manter a fé em Deus e a esperança de que melhores dias haveriam de chegar” tendo então muito sérias dúvidas de que isso acontecesse tão depressa como realmente aconteceu quando, contrariando todas as espectativas, se deu início à vacinação contra o Covd-19 ainda em dezembro desse mesmo ano.


Transmontanos: mais uma vez vilipendiados ignorados e esquecidos

Comentando a discordância dos autarcas da CIM pela não inclusão no PRR da construção de algumas estradas importantes para o desenvolvimento integrado do Nordeste Transmontano, a ministra da Coesão(?!) Territorial, não se sabendo a que propósito, (vide texto publicado no “Mensageiro de Bragança”, de 4/3/2021, página 6), teve o desplante de, contrariando os autarcas locais, dizer que “esta é a pior maneira de fazer a discussão, a pior maneira de matar uma discussão e de a tornar frágil, é continuarmos num plano que quer mudar o país, mudar o interior, a termos como argumento apenas as estrada


Confinar ou desconfinar, eis a questão!

Não obstante o muito que se tem dito e escrito sobre a situação pandémica que, de há uma no a esta parte, vem assolando a humanidade, a maneira como ultimamente tem vindo a ser abordada aos mais diversos níveis, parece querer obrigar as pessoas a aceitar que o único e grande problema que agora se coloca, mais que a enorme gravidade da própria pandemia, é saber se, como e quando se vai desconfinar, como se isso fosse a solução para todos os males.


À beira do tudo ou nada

Decorrido um ano depois do aparecimento desta pandemia maldita, que uns tantos Calinos malévola e irresponsavelmente, classificaram como um vulgar “resfriadinho”, apesar do muito que se tem dito e escrito, continua a assombrar o nosso futuro uma incerteza cada vez mais assustadora, que nos condiciona e tortura com uma dúvida angustiante sobre o que nos espera, ficando sempre a sensação de que os responsáveis deixam sempre alguma coisa por dizer.


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