Confrarias do distrito têm ajudado a notabilizar os produtos regionais
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Desde a do butelo com casulas e a da castanha, ambas em Bragança, a alheira em Mirandela, o porco bísaro e o fumeiro de Vinhas, o mel e o javali de Macedo de Cavaleiros, a amêndoa no Douro Superior, o azeite e o folar em Izeda, a das casulas em Mogadouro, a do canhono mirandês, em Miranda do Douro, ou a Confraria dos Enófilos e Gastrónomos de Trás-Os-Montes e Alto Douro, este tipo de organização sem fins lucrativos têm vindo a aumentar a olhos vistos na região, acompanhando a tendência nacional. Os principais produtos regionais já estão representados em confrarias gastronómicas, e há quem fale em mudanças assinaláveis na defesa e promoção das iguarias e riquezas transmontanas.
O fenómeno das confrarias é nacional, sendo certo que as há para todos os gostos e feitios. A Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas tem mais de uma centena de associadas e a tendência será para crescer.