O distrito de Bragança é um dos que menos dinheiro vai receber para a conservação de estradas nos próximos três anos. A Infraestruturas de Portugal anunciou um investimento total de 107,5 milhões de euros. Desse valor, apenas cinco milhões serão investidos no Nordeste Transmontano.
O edifício onde durante quase 30 anos funcionou a Junta Autónoma de Estradas (agora Infraestruturas de Portugal), junto à Câmara Municipal de Bragança, vai acolher, a partir de janeiro, diversas valências ligadas à Proteção Civil.
Depois de muita contestação por parte de autarcas e particulares, nas últimas semanas, sabe-se agora que está suspensa a aplicação da taxa de infraestruturas, a cobrar pela Administração Rodoviária.
O presidente da Câmara de Vimioso (PSD) mostrou-se insatisfeito com a calendarização da requalificação da nova ligação a Bragança, que foi anunciado pelo primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho, numa cerimónia que decorreu na sexta-feira, em Vimioso.
IP2 vai continuar com um desvio na serra de Bornes devido ao abatimento da via. Mas também a A4 já está a ser intervencionada, mas deve abrir ao trânsito na sua totalidade, entre Vila Real e a fronteira de Quintanilha, até agosto.
A abertura, há um ano, do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Celorico da Beira, e do IC5, entre o alto do Pópulo (IP4) e Duas Igrejas (Miranda do Douro) ainda não trouxe o desenvolvimento e a riqueza prometidas durante anos.
O avião vai regressar “a curto prazo” e o Túnel do Marão é mesmo para terminar. A garantia foi deixada em Bragança, na sexta-feira, pelo secretário de Estado da Economia, dois dias depois da reunião de nove dos 12 autarcas do distrito.
Autarcas e representantes de nove dos 12 concelhos do distrito reuniram-se na semana passada, em Bragança, para reivindicar o retomar das ligações aéreas a Lisboa, a conclusão da Auto-estrada Transmontana e uma série de outras ligações consideradas prioritárias para desencravar a região, e deixar
