DGAV confirma levantamento “condicionado” da suspensão da atividade do matadouro do Cachão mas promete vigilância apertada
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Foi retomada, na segunda-feira, a atividade do Matadouro Industrial do Cachão (MIC), após um mês da suspensão decretada pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), período necessário para a execução de um plano de obras para correção das não conformidades identificadas durante uma inspeção.
O Mensageiro solicitou esclarecimentos à DGAV sobre este processo. As respostas chegaram por correio eletrónico, e a confirmam o “levantamento condicionado da suspensão da aprovação deste estabelecimento, permitindo a retoma da atividade sem comprometer a segurança dos consumidores”, pode ler-se.
A DGAV começa por revelar as razões que determinaram a decisão de suspender a atividade daquela unidade de abate, tutelada pelos Municípios de Mirandela e Vila Flor. Segundo aquela entidade, “de acordo com os procedimentos estabelecidos no Plano de Controlo de Estabelecimentos Aprovados de Géneros Alimentícios, a suspensão das atividades é determinada sempre que, durante o controlo oficial, sejam detetadas não conformidades graves que possam comprometer a segurança dos alimentos produzidos e, consequentemente, representar um risco para a saúde do consumidor. Essa foi a razão pela qual a DGAV aplicou a medida de suspensão das atividades ao Matadouro”, explica.