Um ‘até já’ vitorioso

Vitória contra o Vieira permitiu aos canarinhos festejar no último jogo em casa da presente temporada.
Era dia de festa no Municipal de Bragança. O jogo, antecipado para sábado a pedido do Vieira, tinha entrada gratuita e até os jogadores, antes de começar o jogo, brindaram as bancadas com mershandising oficial do clube. Ofertas que antecipavam uma despedida calorosa por parte dos jogadores a todos os sócios e simpatizantes do clube canarinho. Rui Borges assim o tratou de esclarecer, com uma primeira ameaça, de fora da área, num remate muito forte, mas que saiu ao lado. Depois foi Capelo - imperial no meio campo do Bragança durante todo o encontro - que encontrou Tony na ala direita. Este cruzou para a área onde, livre de marcação, Jerôme apareceu para, de cabeça, fazer aquele que seria o único golo do jogo. As bancadas festejaram, esfregando as mãos, anciosas por uma goleada. Mas tal não aconteceu, e muito por culpa de um lance, no mínimo, polémico. Numa bola disputada a meio-campo, Élio e Tony envolveram-se. O brigantino foi admoestado com o cartão vermelho, num lance em que o central do Vieira escapou impune, mas onde não ficou isento de culpas. Isso alterou o jogo e obrigou o Bragança a alterar a sua forma de jogar. Porém, mais do mesmo - sinal mais para o Bragança, que nunca deixou o jogo escapar do seu controlo.