O concelho dispõe de mais um espaço cultural, o Centro de Interpretação da Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano (CICSNT), inaugurado na passada segunda-feira no âmbito das comemorações dos 553 anos de Bragança Cidade.
Aberto ao público desde 2008, o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais acolhe, pela primeira vez nestes nove anos, uma exposição de um trabalho pouco conhecido do arquiteto Souto Moura, autor do projeto de reabilitação do edifício onde está instalado o CAC.
Já foi aceite a inscrição da Festa de Carnaval dos Caretos de Podence, em Macedo de Cavaleiros, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial da Direção-Geral do Património Cultural. A decisão foi publicada em Diário da República no passado dia 23 de janeiro.
Os concursos de Natal lançados pela câmara de Bragança em 2016 foram dos mais concorridos de sempre em número de participantes, mobilizando algumas centenas de pessoas e dezenas de instituições públicas e privadas.
Uma investigadora da tradição oral mirandesa reuniu em livro um conjunto de histórias que eram contadas ao serão pelos mais idosos durante os tempos livres das gentes do Planalto Mirandês.
Jorge Rodrigues, ou melhor, MK Nocivo, é um artista transmontano e com orgulho. Pro Domo - em causa própria, é o segundo álbum de originais. No dia de Natal publicou na internet um videoclip, “Filha de emigrantes”, que já está a correr mundo.
A plataforma colaborativa de experimentação e criação musical “Fuja, Minha Avó, Fuja” tem a agenda de janeiro recheada de concertos.
Afinal, Miguel de Cervantes (1547-1616) pode nunca ter estudado em Bragança, nomeadamente no antigo Colégio dos Jesuítas, atual centro cultural municipal, onde existe, inclusivamente, uma sala com o nome do famoso escritor espanhol. Quem o afirma é Alexia Dotras Bravo, cervantista, investigadora
