Ao redor da fogueira
Sábado, dia 4 de novembro, pelas 18.00h, vai decorrer, no salão de atos da casa episcopal, em Bragança, o primeiro de quatro encontros escutistas intitulados “ao redor da fogueira”. Neste dia vão estar frente a frente a geração de 1950 e os atuais escuteiros do Agrupamento XVIII, que vão partilhar histórias de vida. A iniciativa visa promover o diálogo inter-geracional e, assinalar os 100 anos de escutismo do Corpo Nacional de Escutas [CNE] e do Agrupamento XVIII na região de Bragança-Miranda [1924-2024].
No início da década de cinquenta os Governos da China continental e da Jugoslávia proíbem a prática do escotismo extinguindo esta associação nestes países. No circuito de “Silverstone”, Inglaterra, a 13 de maio de 1950, nascia o “Mundial de Fórmula 1 [F1]” e, os anos que se lhe seguiram foram de ouro para o automobilista argentino Juan Manuel Fangio, enquanto a Europa procurava recuperar dos traumas da II Guerra Mundial.
Em Portugal assistia-se à drástica diminuição de dirigentes escuteiros, no contexto de mobilização militar para o combate nas possessões coloniais. Contudo em 1954 reativava-se o guidismo e, a prática escutista enraizava-se em todo o território nacional. Em março, desse ano, o CNE concedia a «Cruz de Mérito» ao Rev.do Sr. Cónego Albano Falcão, “Digníssimo Assistente Regional de Bragança” e, nesse mesmo ano, a 6 de junho, o escutismo assinalava 30 anos de implantação na cidade.
Em 1956, a RTP começava a sua atividade experimental a partir da Feira Popular e, no dia 7 de março de 1957, iniciava as suas emissões regulares. Em maio de 57, junto à freguesia do Capelo, na ilha do Faial, Açores, dava-se a erupção do Vulcão dos Capelinhos. A 29 de dezembro 1959 é inaugurado o Metro de Lisboa.
Se tem gosto pelas atividades escutistas, se simplesmente deseja conhecer, se foi escuteiro, ou ainda está no ativo, seja qual for a sua Região
