Bragança

Máscaras e Festas dos Rapazes com vitalidade renovada para candidatar tradição ibérica a Património Imaterial da UNESCO

Publicado por Glória Lopes em Qui, 2019-12-05 11:43

Em menos de duas décadas as máscaras tradicionais do Nordeste Transmontano deram a volta por cima. A sua produção deixou de estar em risco por falta de artesãos e festas moribundas renasceram. Só no espaço máscara, criado no centro cultural municipal de Bragança por ocasião da Mascararte Bienal da Máscara 2019, estiveram 14 artesãos do distrito, representativos das mais significativas Festas dos Rapazes de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Miranda do Douro e Vinhais. Diversidade não faltou nas formas, nos materiais e nas cores, numa bienal marcada pelo cancelamento do desfile de mascarados pelas ruas e da queima do mascareto, agendados para a tarde de sábado. Momentos considerados o ponto alto da Mascararte, que não aconteceram. “Foram cancelados devido ao mau tempo previsto para esse dia”, esclareceu o presidente da câmara, Hernâni Dias.

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