A aldeia de Montesinho, em pleno Parque Natural, recebe este domingo os primeiros concertos da série ‘Música na Paisagem’, uma produção do Teatro Municipal de Bragança, que desta forma quer descentralizar iniciativas e levar a música erudita a espaços rurais.
A aldeia de Vila Verdinho, no concelho de Mirandela, tem patente ao público, uma exposição sobre os “55 anos da aldeia transmontana melhorada”, como ficou conhecida esta pequena aldeia da freguesia de Cedães.
A diversidade de raças, credos e culturas está patente na maior exposição que o artista Zadok Ben-David produziu em Portugal, composta por quatro mil peças de várias dimensões que até outubro ocupam toda a sala do primeiro andar do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CAC), em Bragança.
Um caderno com orações, compilado manualmente e datado de 1925 , esteve guardado por um sapateiro de Bragança, neto do compilador, durante décadas e só no ano 2000 foi tornado público.
Não foi o vencedor mas a felicidade de ter estado entre os nomeados “vai ficar para sempre como uma experiência única na minha vida”.
O mais Ibérico dos festivais portugueses regressa ao Parque do Colado, em Quintanilha, entre 4 a 6 de julho. O Quintanilha Rock que vai assinalar a sua 18ª edição aposta em bandas da região, como Cassete Pirata, Fast Eddie, Nelson, Quadra, The Black Wizards, Whales ou Missa Lava.
São cerca de 40 os forais e pelourinhos da região analisados pelo investigador e professor de História, Luís Ferreira, que foram agora para livro mas onde não se incluem os de Miranda do Douro e Mirandela. Porque não existem, apesar de serem cidades.
Vários espaços públicos da cidade de Bragança vão ser requalificados e embelezados com obras de arte alusivos às Festas e Rituais de Inverno, relacionados com os caretos e as máscaras, produzidas por 14 artistas, durante o SM’ARTE-IV Festival de Street Art, que decorre entre 12 e 16 de junho.
O I Festival de Cinema Acessível de Bragança revelou várias carências da região ao nível da acessibilidade de invisuais e deficientes auditivos na fruição da cultura, nomeadamente a falta de língua gestual estabelecida, seja ao nível da formação, seja da ausência de serviços de interpretação.
