Produção de vinho atrai estrangeiros ao Douro

 
 
O Douro está a ser cada vez mais apetecido por investidores estrangeiros. Sejam empresas ou em nome individual, todos vêem na Região Demarcada as condições ideais para produzir vinhos de grande qualidade.
Deixando de fora os grandes grupos, que apostam principalmente na produção de vinho do Porto, o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) estima que nos últimos anos se tenham instalado na região cerca de uma dezena de produtores estrangeiros, como os três que aqui apresentamos.
O holandês Maarten van Luyt, que dirige a Quinta de Alaúde em São João da Pesqueira, é, porventura, o mais modesto. Não sonha em ter uma grande quinta nem ser um produtor de topo. Apenas quer viver feliz, fazendo o que gosta, numa terra que adora e rodeado de amigos.
A dupla formada pelo britânico Tony Smith e o brasileiro Marcelo Lima já assumem a coisa de forma mais empresarial e têm maiores ambições, já para não falar de Marc Monrose, que assume a administração da Quinta do Pessegueiro e pretende que os seus vinhos sejam conhecidos em todo o mundo.