Terras de Trás-os-Montes recebem menos 18 milhões de euros do que a Lezíria do Tejo para a floresta

As Terras de Trás-os-Montes foram das zonas do país com menos apoio para a gestão da floresta, ficando em 15º lugar no conjunto das 23 regiões.
O financiamento contratualizado foi de 4,1%, o equivalente a 8,869.537 euros. Por exemplo, a Lezíria do Tejo recebeu 27.768.359 euros, o Baixo Alentejo recebeu 18.556.264 euros, o Alentejo Central 17.156.688 euros, e a região de Coimbra 17.156.688 euros.
Mantêm-se a desigualdade na atribuição dos fundos comunitários, já verificada em anos anteriores, com as regiões do Alentejo e Ribatejo a concentrar 47% do financiamento, adianta um relatório publicado pelo Centro PINUS, a que o Mensageiro teve acesso.
A Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, na NUT III Alto Minho representou 4,5% do financiamento contratualizado a nível nacional e a NUT III Alto Tâmega 4,3%, já a NUT III Tâmega e Sousa foi uma das que menos apoios concentrou em 2022, com 1,2%.