Autarquia abre inquérito no âmbito do contrato celebrado com engenheira que estava presa
A presidente da Câmara de Mirandela ordenou a abertura de um inquérito interno “para que sejam clarificadas as questões jurídicas” em torno da celebração de um contrato com uma engenheira ambiental, que esteve em prisão preventiva e posteriormente veio a ser condenada, mas com a execução da pena