Operadores de salas de gestão de emergência não querem ser equiparados a assistentes técnicos

Os profissionais da proteção civil, operadores das salas de gestão de emergências dos comandos distritais e nacional, exigem uma carreira própria e não querem ser integrados na carreira de assistente técnico no âmbito do processo de integração de precários, adiantou ao Mensageiro uma fonte do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais.

No país há cerca de 300 destes operacionais, só em Bragança são 12, que foram confrontados, recentemente, com informações de que seriam todos integrados na carreira de assistente técnico na sua primeira posição remuneratória, independentemente dos anos de serviço que cada um tenha, continuando assim sem terem uma carreira própria reconhecida pelo trabalho especifico que exercem. A proposta de integração na carreira geral da Função Pública irá baixar os vencimentos. “Implica uma redução remuneratória significativa com todos os problemas sociais que uma decisão destas poderá acarretar para a vida das pessoas”, refere a fonte.