O Grande Circo Acrobático da China sobe ao palco do Teatro Municipal
Amanhã à noite o palco do Teatro Municipal de Bragança (TMB) vai transformar-se para receber o Grande Circo Acrobático da China, um dos espetáculos mais aguardados desta temporada, e exibição única em Portugal. “Vai fechar o ano de 2023. Bragança foi incluída na digressão mundial. É uma das melhores escolas de circo do mundo e conseguimos que viesse a Bragança porque estava em Espanha. Será um espetáculo de grande impacto visual e, como diz o jornal The New York Times (EUA) é um deleite para os sentidos”, descreveu João Cunha, diretor do TMB, equipamento que celebra 20 anos da sua inauguração a 31 de janeiro de 2024.
Há dois meses que os bilhetes para o espetáculo estão esgotados. “É um orgulho muito grade poder receber este espetáculo, que é único em Portugal. Teve muita procura logo desde que saiu a agenda do quadrimestre”, acrescentou.
O público irá acompanhar o protagonista por espaços inexplorados, um menino, com a capacidade de descobrir o desconhecido através das portas da fantasia. Devido ao seu espírito aventureiro, conhecerá a bela fada Fénix, que voa sobre o mar. Cativado pela sua beleza, tenta alcançá-la, mas ao pular, cai no oceano e afunda-se. Ela tenta salvá-lo e convida-o a voar em direção ao sol quente, conhecendo, assim, pela sua mão, o Mundo Marinho. A história desenrola-se viajando para um universo onde a magia é omnipresente, sendo contada através da dança e da expressividade de todos os artistas participantes, entre a espetacularidade e o minimalismo, com malabarismos, acrobacias e coreografias ao ritmo das danças orientais, com o colorido dos figurinos e das luzes.
O ano de 2024 será marcado pela comemoração dos 20 anos do Teatro Municipal de Bragança, cuja programação será divulgada no início de janeiro. “Haverá vários espetáculos inseridos no aniversário, como concertos da Orquestra do Norte nos dias 31 de janeiro e a 1 de fevereiro, com um grande coro formado especialmente para essa data e que inclui os três coros da cidade de Bragança”, referiu João Cunha.
