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Bragança

A GNR recuperou diverso material no valor de 7500 euros que havia sido em residências, estabelecimentos comerciais e propriedades agrícolas do concelho de Bragança.

Vários reclusos do Estabelecimento Prisional de Izeda, em Bragança, recusaram-se, ao início da tarde desta sexta-feira, a regressar às celas depois do almoço e incendiaram caixotes do lixo.

Um incêndio na cozinha de uma habitação em Bragança obrigou ao transporte de duas pessoas para o hospital, uma delas com queimaduras nos membros inferiores. O fogo, que se presume tenha começado numa lareira, propagou-se por toda a cozinha, que ficou destruída.

Foi encerrada na sexta-feira, pela calada da noite, a loja dos CTT de Vila Flor. As portas foram fechadas com papel de cenário e foi afixado um aviso, indicando que o serviço seria transferido para um dos supermercados da vila, à saída da malha urbana.

Já foram identificadas as vítimas mortais do acidente desta tarde, no IC5, junto a Castelo Branco, no concelho de Mogadouro. Uma delas era autarca numa das freguesias do concelho, pelo que a autarquia mogadourense decretou já três dias de luto municipal em virtude do trágico acontecimento.

A câmara de Bragança embargou a obra que estava a decorrer no terreno onde existia uma antiga casa dos cantoneiros da JAE, na Estrada Nacional 218, junto à ponte sobre o Rio Sabor, em Bragança. O imóvel adquirido por um privado foi, entretanto, totalmente demolido. O processo não é pacífico.

“Eles são tantos que as pessoas já têm medo de sair à rua.” O desabafo, ouvido num café da aldeia do Parâmio, em pleno coração do Parque Natural de Montesinho, esta semana, a propósito de um fenómeno que este ano cresceu exponencialmente.

Um choque frontal entre duas viaturas ligeiras provocou esta sexta-feira dois mortos, dois feridos graves e um ligeiro junto ao nó do IC5 em Castelo Branco, no concelho de Mogadouro.