Um pedido ao “excelente” ministro
Num período difícil da governabilidade do Estado, em especial, na área da segurança e administração interna, tanto sob os aspetos políticos como sociais, veja-se a gestão do combate à pandemia e os casos do SEF e de Odemira, quando, na Assembleia da República (AR) a oposição exigia ao chefe do governo a sua demissão de funções do MAI, o primeiro-ministro (PM), simplesmente, classificou-o de “excelente”, creio que como pessoa mas, em especial, como ministro, ficando assim garantido que continuaria firme nas difíceis funções para que o escolheu.