O Japão está no meu coração
(continuação da edição anterior)
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Li recentemente no facebook, uma notícia que dizia assim:” Correios do Japão fazem emissão de selos comemorativos dos 450 anos da abertura do porto de Kochinotsu pelos navegadores portugueses”. Outra notícia que eu li, também recentemente, foi que numa cidade japonesa em que os portugueses foram os primeiros ocidentais a entrar no seu porto, os japoneses comemoraram esse facto histórico cantando nas respectivas cerimónias, o hino de Portugal e desfraldaram a bandeira portuguesa.
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Nem todos os portugueses sabem que JOÃO XXI, foi o único Papa português, (até aos nossos dias…). Este Papa, conhecido por “Pedro Hispano”, foi o 187° Papa da Igreja Católica. Mas quem foi João XXI? :“Nascido sob o nome de Pedro Julião, conhecido por Pedro Hispano nos meios intelectuais e académicos do seu tempo, o homem que adoptou o nome apostólico de João XXI (1276-1277) continua a ser o único português a figurar na longa galeria de sumos pontífices da Igreja Católica Apostólica Romana”.
Quero prestar a minha homenagem a Campos Monteiro, natural de Moncorvo, terra onde fui professor de História, mais de trinta anos, está-me no coração.
Muito recentemente foi dada nova vida à casa onde nasceu Aristides de Sousa Mendes (deve-se sobretudo à Fundação Aristides de Sousa Mendes) que estava bastante degradada, transformando-a em um museu, situada em Cabanas de Viriato, (distrito de Viseu). Embora tardia, foi uma grande justiça feita a este Grande Homem que muito honrou (e Honra) Portugal. Sim, este grande homem salvou da morte, cerca de trinta mil pessoas que fugiam ao terror nazi, na maioria eram judias, mas não só... Mas quem foi Aristides de Sousa Mendes?
No último fim-de-semana de Junho, como chuviscava, resolvi dar uma pequena volta pelo Planalto Mirandês, para sair um pouco da rotineira e fui até Miranda do Douro, cidade que eu tanto gosto. Fui pela IC5 até Miranda e, lá chegado, fui cortejar, como não podia deixar de ser, o “Menino Jesus da Cartolinha”. Feitas algumas compras e visitando esta cidade, resolvi voltar para Mogadouro, pelas estradas interiores e pelo caminho pensei: Porque não ir a Sendim, ver a minha primeira escola, como professor?
Um dos ideais porque sempre me bati, foi a democracia e a Liberdade. Quando se deu o 25 de Abril, foi um dos temas que sempre me bati (já antes foi assim…) era a igualdade e a democracia. Hoje, passados cinquenta anos, penso que ainda há muita coisa a corrigir, apesar do que já foi feito. Continua a haver uma grande diferença entre as “classes sociais”.