António Pimenta de Castro

Um lindo passeio por Bragança

Que linda está Bragança! Com o rio Fervença e a sua envolvente, as ruas e rotundas cheias de estátuas e obras de arte, muitos e belos museus, enfim aqui respira-se cultura e bem-estar. Quem não vem a Bragança há muito tempo, repara logo nesta qualidade de vida que melhorou bastante. Depois destas notícias horríveis que se ouvem todos os dias (e as que se adivinham…), que bom é ir passear até à capital do distrito. Bragança tem vestígios que remontam ao período da Pré-História e aos vários períodos que se seguiram.


E Setembro chegou…

Como muito bem diz a música do saudoso “Duo Ouro Negro”, “e setembro chegou, vamo-nos separar, o verão terminou diremos “au revoir” (…)”, separar fisicamente mas nunca espiritualmente, da nossa querida família, dos amigos que já não víamos faz muito tempo, dos emigrantes que cá vieram matar saudades da sua terra natal, das festas da sua aldeia, enfim, daquilo que gostamos e que esperamos um ano inteiro.


Abílio Adriano de Campos Monteiro um moncorvense (quase) desconhecido

Mas…quem foi Campos Monteiro? Abílio Adriano de Campos Monteiro, nasceu na vila de Torre de Moncorvo, a 7 de Março de 1876, numa casa junto à Igreja da Misericórdia, na referida casa existe uma lápide alusiva a este facto. Foi baptizado na Igreja Matriz de Moncorvo, em 10 de Abril desse ano. Seu pai foi José Carlos Monteiro, Contador do Juízo da Comarca de Moncorvo e era natural de Chaves. Sua mãe chamava-se Maria Joaquina de Campos, doméstica, natural de Torre de Moncorvo.


A minha homenagem ao meu querido amigo Matias de Barros

Foi com uma profunda tristeza que tive conhecimento da morte do meu grande Amigo Matias de Barros, ocorrida no dia 26 de maio passado. A cultura do Norte, sobretudo do Alto Minho, está muito mais pobre. Tive o privilégio de ser seu conhecido, amigo e colaborador em várias publicações, nomeadamente no jornal “O Vianenses “, até este ter terminado. Foi um choque muito grande que tive com a sua morte e que ainda a sinto, no meu coração.


Quanto acabará a Guerra na Ucrânia?

Quando Putin iniciou a invasão da Ucrânia, pensou que seria uma questão de semanas, quando muito, de poucos meses. Enganou-se profundamente, e por várias razões: não contou com heroica resistência dos ucranianos; não contou com a união da NATO e da União Europeia; e com a solidariedade de, tirando algumas exceções, com a solidariedade de todo o Mundo Democrático.


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