Nuno Pires

Assessor principal de reeducação
anunopires@hotmail.com

Lava-pés no contexto prisional

Ao longo de mais de três décadas no exercício de funções profissionais no Estabelecimento Prisional, já promovi e assisti a diversas visitas do Bispo da Diocese Bragança a esta instituição penitenciária da capital do distrito. O prelado nordestino chegou mesmo a participar em conferências voltadas para os reclusos, no âmbito do tratamento prisional.


Ter pai e ser pai…com alegria!...

Não há dúvida. A vida não existira sem os nossos pais. São, portanto, a fonte de vida, da nossa vida!...E aqui, quando evoco os pais, faço-o no unificado conjunto, de pai e mãe. É dessa união que recebemos a semente que determina e potencia nossa vida. Por isso, nada nos pode dissociar dessa conceção, mesmo que, sobretudo em tempos idos, em muitos registos de nascimento, do nome dos progenitores se verificasse a omissão. Independentemente do inegável e insubstituível valor da mãe, que muito singularmente valorizo, o que pretendo evocar, agora, é o papel PAI!...


Quaresma reflexiva!...

Estamos em pleno período quaresmal, de reflexão, durante o qual os cristãos se preparam para a festa da Páscoa, celebrando o triunfo da VIDA sobre a morte, recordando o mistério da ressurreição de Jesus Cristo. Portanto, nesta caminhada, devemos ser levados a refletir sobre a importância da vida terrena, num contexto de melhoria evolutiva, tendo em vista o aperfeiçoamento contínuo.


Bragança, as celebrações e a comunidade!...

Bragança, cidade do “Reino”, capital de distrito, comemorou, no passado dia 20, do mês corrente, mais um aniversário, o 552.º!... Bonita idade, sem dúvida. Se todo o seu passado faz da capital nordestina uma cidade com história e tradição, com referências singulares, a vários níveis, interessa, agora, que o seu passado seja potenciador de uma afirmação positiva no presente, com perspetivas motivadoras em relação ao futuro.


Betânia, a organização e a MISSÃO!...

Ao longo de cada ano, são inúmeros os dias que há celebrações para assinalar um considerável número de feitos, de pessoas, condições, estatutos…enfim, datas que permitem chamar a atenção do nosso mundo para a importância do que é celebrado. Assim celebra-se o dia da mãe, do pai, dos amigos, dos namorados…da mulher!... Devo dizer que concordo com este tipo de celebrações, não só pelo significado em que se sustentam, mas também pelos valores que representam.


O saber não ocupa lugar!...

Não viemos ao mundo para ficar parados, muito menos para que tudo, ou algo que pretendemos, nos venha a parar à mão, de mão beijada, sem nos esforçarmos minimamente para que isso aconteça. Devemos ser ativos e participativos, empreendedores e cooperativos.
Cada um de nós deve empenhar-se na aquisição de uma cultura do conhecimento e na prática de atitudes responsáveis que garantam perfeita sintonia entre o que fazemos, os inerentes objetivos e o espaço onde nos movimentamos.


O conforto de não fazer NADA!...

Viver é um constante desafio, nomeadamente para quem pretende dar um verdadeiro sentido à vida, de forma coerente, ativa e humanamente participativa. Ou seja, contextualizada num autêntico sentido de AÇÃO e MISSÃO. Criar e enfrentar desafios, deve, com efeito, fazer parte da vida de todos e de cada um, de modo a influenciar positivamente os seus ambientes. Empreender é uma tarefa que nos deve mobilizar constantemente, exercendo-a com paixão, sustentabilidade, honestidade, humildade e determinação.


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