Começarei este texto, na época da celebração de uma instituição secular, que exige atenção de quem ainda tenha nascido e criado num ambiente europeu de amor ao seu País e ao seu Povo, e guardado a veneração por conceitos como Pátria, Nação, Fronteiras sagradas, Heróis, Descobridores, como o Clube Militar Naval, e que, quando descurados, ganham debilidade como elos seguros da história legada aos vivos, e guardando a veneração aos mortos, porque a comunidade é de homens e instituições, lembrando um comentário da obra de Roger Crowley, intitulada Conquistadores (2015).