A Comissão Europeia acrescentou hoje a Amêndoa Coberta de Moncorvo à lista dos produtos com Indicação Geográfica Protegida (IGP), passando este a ser o 139.º produto nacional a merecer proteção da União Europeia.
O candidato vencedor referiu ainda a quente, na sede da Federação socialista, pouco depois de saber o resultado das eleições, realizadas na passada sexta-feira, que se trata de uma “vitória dos militantes” que entenderam decidir que ele devia ser presidente da Federação.
Vai ser reformulado o projeto para a expansão e requalificação da zona industrial de Mirandela, que serviu de base a uma candidatura aprovada, há cerca de um ano, pela comissão directiva do “Norte 2020”, no âmbito do concurso de pré-qualificação a operações de acolhimento empresarial.
O município de Miranda do Douro promoveu no domingo um desfile de pessoas ostentando a tradicional Capa de Honras Mirandesa, uma iniciativa que pretende mostrar um dos ícones do vestuário tradicional e que inspirou o estilista português, Nuno Gama, na última edição da “ModaLisboa”.
A Escola de Macedo de Cavaleiros vai representar a região de Trás-os-Montes na fase nacional das Olimpíadas da Química, que se realizam a 12 de maio na Universidade de Aveiro.
Aumentar o tempo de conservação do caviar de vinho, um produto que a empresa Sapientia Romana, sediada em Chaves, quer relançar no mercado, depois de o ter retirado por ser muito perecível, é o desafio lançado aos alunos que participam no projecto DeMola North Portugal, cuja segunda fase iniciou
Sandra Valdemar foi reeleita presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas de Bragança, com 63 votos, contra os 43 da lista adversária, liderada pela autarca de Alfândega da Fé, Berta Nunes.
As raças autóctones, como o porco bísaro, necessitam de políticas que “possibilitem passar de potencialidade a verdadeira alavanca de desenvolvimento regional”, constatou o eurodeputado do PCP, Miguel Viegas, durante uma visita ao distrito de Bragança, nomeadamente ao concelho de Vinhais, na pass
Termina hoje o prazo dado pelo governo para limpar matos e cortar árvores à volta das casas (50 metros) e das aldeias (100 metros). O Mensageiro foi para o terreno saber quem está a cumprir, sobretudo nas aldeias do Parque Natural de Montesinho, onde o risco é mais elevado.
