Julgamento do caso Giovani prossegue em fevereiro com as alegações finais

O julgamento dos sete arguidos acusados do homicídio do estudante cabo-verdiano, Luís Giovani, entrou na fase de alegações finais, depois de na passada quinta-feira se ter dado por terminada a produção de prova.
Durante as mais de 30 sessões do julgamento que decorre em Bragança numa sala do pavilhão do Nerba, desde fevereiro deste ano, foram ouvidas cerca de uma centena de testemunhas de acusação e de defesa, nomeadamente vários peritos em medicina legal.
Na última sessão, que teve lugar, na passada quinta-feira foram ouvidos os depoimentos de várias testemunhas de defesa de um dos arguidos que abonaram a sua boa conduta social.
O julgamento prossegue em fevereiro de 2022 com as alegações finais por parte do Ministério Público e dos advogados de acusação e de defesa.
No banco dos réus sentam-se sete homens, entre os 24 e os 35 anos, todos de Bragança, acusados em co-autoria de um crime de homicídio qualificado na pessoa de Luís Giovani, e de crime de ofensa à integridade física de que terão sido vítimas os três amigos do malogrado estudante.