Supremo mantém pena de dez anos e três meses de prisão a Fará pelo homicídio de Giovani

O Supremo Tribunal de Justiça manteve a pena de 10 anos e três meses de prisão ao único arguido condenado pela morte do estudante cabo-verdiano, Luís Giovani, em Bragança em dezembro de 2019, negando provimento ao recurso que Bruno Fará interpôs para esta instância depois de outro rejeitado pelo Tribunal da Relação de Guimarães.
Segundo a decisão da primeira instância, através de acórdão proferido pelo Tribunal de Bragança em abril de 2023, o arguido foi condenado pela prática de um crime de homicídio simples na pena de 10 anos de prisão e pela prática de um crime de ofensa à integridade física simples na pena de sete meses de prisão. Em cúmulo jurídico, ficou o arguido condenado na pena única de 10 anos e 3 meses de prisão.
Bruno Fará foi também condenado a pagar aos assistentes, os pais de Giovani, a quantia global de 190 mil euros, e a um dos amigos do estudante morto, o valor de 2.250,00€ pelo crime de ofensas à integridade simples.