Amândio Correia

Estratégia de Prevenção e Segurança Rodoviária 2030

Apesar das evidentes melhorias verificadas no sistema de circulação rodoviária1, tanto ao nível das infra-estruturas como na segurança ativa e passiva dos veículos atualmente em uso e da diminuição muito significativa do número de vítimas nos últimos 20 anos, o governo apresentou agora aos deputados da nação e espera-se que a curto prazo ao país, a nova estratégia de prevenção rodoviária, através da qual pretende reduzir para metade, até ao ano de 2030, o número das mortes e feridos graves ocorridos nas estradas.


A PSP que temos

A JMJ2023 chegou ao fim. Correu bem. Muito bem mesmo. Estão de parabéns todos os que trabalharam e deram o seu melhor para que tal acontecesse. No planeamento estratégico, operacional e tático. Na execução dos planos, em todas as áreas. Ao ponto de a figura máxima, Sua Santidade o Papa Francisco ter publicamente reconhecido e agradecido dizendo que “ a JMJ de Lisboa foi a mais bem organizada que já vi até hoje”.


Breve crónica da Caminhada-Mor Bragança/Cidões – 3.ª Edição – 04JUN23

Até há poucos anos nunca tinha ouvido falar de Cidões, uma pequena aldeia no concelho de Vinhais. Talvez esporadicamente, como sendo a terra natal de alguém conhecido, mas sem nenhuma certeza de localização ou importância. Com a reanimação recente das tradições populares e a mediatização da festa da “Cabra e do Canhoto”, já a conheço um pouco melhor: Sei da sua existência e localização, da sua tradição de festejar este evento na passagem do verão, tempo claro e quente, para o outono, tempo escuro e frio, do empenho dos seus descendentes de lhe dar continuidade.


A Inteligência Artificial e os seus perigos

A Inteligência Artificial (IA), tal como o seu nome indica, é uma inteligência que não é natural, própria do cérebro humano, mas adquirida através das novas tecnologias. Pode definir-se como sendo a capacidade que as máquinas têm vindo a adquirir para obter e reproduzir competências como a aprendizagem, o raciocínio, o planeamento e mesmo a criatividade, até há pouco tempo exclusivas do cérebro humano.


1.º de Maio, Dia do Trabalhado

maio nasceu em 1886. Nesta data, mais de meio milhão de operários saiu à rua, em Chicago, e manifestou-se contra o Estado e as entidades patronais. Reclamavam melhores condições de trabalho e um horário de 8 horas. Estava-se no auge da revolução industrial, de que a cidade de Chicago foi um bom exemplo da exploração da mão-de-obra barata, infantil e em condições miséria, com o objetivo único e exclusivo do lucro. Apesar das manifestações serem pacíficas houve violência policial, com feridos e mortos, mesmo entre os polícias, e muitas detenções.


E o intolerável continua

No balanço da “Operação Páscoa 2023” a GNR, dá conta elevado número de acidentes e mortes nas estradas portuguesas, no período da operação. No total esta polícia registou 1816 acidentes, dos quais resultaram 15 mortes, 45 feridos graves e 560 feridos leves.


Droga apreendida nos mares do sul

Tendo em conta as notícias, nestes três primeiros meses de 2023, as autoridades já apreenderam mais de 20 toneladas de droga (haxixe) nos mares do sul do país. Este valor excede em quase 4 toneladas o total de haxixe apreendido em 2022 e é cerca de quatro vezes mais o valor de 2021. Também as pessoas detidas ou identificadas é bem superior. 34 nestes 3 meses, contra apenas 6 em 2022 e 3 em 2021. Os dados relativos a embarcações de alta velocidade apreendidas também indiciam que alguma coisa está a acontecer de diferente. 13 embarcações em 2023, 15 em todo o ano de 2022 e 5 em 2021.


“Isto é intolerável

Rui Ribeiro, Presidente da ANSR, a terminar a entrevista publicada pelo JN, na sua edição do passado domingo (também emitida e disponível na rádio TSF), dia 5 de março, pags. 8 e 9, disse o seguinte: “A sinistralidade rodoviária é a primeira causa de morte entre os 5 e o 29 anos, e a maior parte das pessoas não tem consciência disso. A nossa geração mais jovem, … está a morrer nas estradas. Isto é intolerável”.


Quem protege os polícias?

Os professores e outros agentes da educação estão em greve há vários dias, e assim vão continuar por várias semanas. Pedem nas ruas mais “dignidade e respeito” pela escola pública. Por eles próprios. Os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde, não estando em greve, têm feito chegar ao governo, das mais diversas formas, o seu descontentamento com as estratégias definidas para o setor e a falta de condições para a prestação de serviços de qualidade.


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