Para não deixar ninguém para trás, o Município de Vinhais tem em marcha o Cultura para Todos, um projeto de “inclusão social”, segundo o vereador Artur Marques, através da dinamização de práticas artísticas e culturais.
O Mirandelense Pedro Macedo foi o vencedor do prémio de melhor obra literária, na categoria de Thriller e Suspense, da “Gala dos Autores Especial 5º Aniversário” da editora Cordel D’Prata, com o livro “O Violinista”.
A pequena aldeia de Felgueiras, no concelho de Alfândega da Fé, acolheu ao longo de quatro dias uma Residência Artística que contou com a orientação do artista plástico Agostinho Santos, diretor da Bienal Internacional de Arte de Gaia e coordenador do projeto Onda Bienal.
O Município de Miranda do Douro promove a iniciativa “Bamos a Miranda ber ls Pauliteiros”, que se prolonga até 30 de setembro, todos os sábados para dar a conhecer aos visitantes esta expressão cultural muito característica deste território nordestino.
No dia em que Vinhais celebrou 769 anos sobre a atribuição do foral, por D. Afonso III, 20 de maio, Feriado Municipal da vila, Fernando Aldeia, pseudónimo literário de Fernando Ferreirinha Antunes, apresentou o seu mais recente livro “Voar na Neblina”.
A Casa da Cultura de Mogadouro é o palco privilegiado para momentos dedicados ao livro e à leitura, local onde decorre a 33ª edição da Feira do Livro, certame que acolhe cerca de 40 mil livros e onde estão representadas praticamente todas as editoras nacionais e livreiros locais.
O Festival Terra Transmontana está de regresso a Mogadouro de 22 a 24 de julho, para assinalar os 750 anos da Carta de Foral desta vila, depois de dois anos de interregno devido às contingências da covid-19.
O Festival Literário de Bragança passou, ainda, pelas escolas e, no último dia, no sábado, homenageou os sócios honorários e os falecidos da Academia de Letras de Trás-os-Montes, parceira na organização.
O Museu da Terra de Miranda apresenta, na quarta-feira, o terceiro volume do Cancioneiro Tradicional Mirandês, que resulta das recolhas efetuadas durante mais de 40 anos, no Planalto Mirandês, pelo padre António Maria Mourinho.
