Centro de Competências do Pastoreio Extensivo quer valorizar a atividade

“A valorização dos produtos resultantes da pastorícia extensiva e a sua colocação no mercado a preços justos”, são as principais dificuldades desta forma de criação de gado em Portugal, referiu Marina Castro, docente e investigadora do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), na passada sexta-feira, no final da primeira reunião presencial dos membros do Centro de Competências do Pastoreio Extensivo (CCPE), criado em novembro de 2021.
Este centro é composto por 15 entidades de vários pontos do país, representativas do Ensino Superior, Centros de Investigação, Cooperativas, ONGs e empresas ligadas à agropecuária, que entre quinta-feira e sábado visitaram vários concelhos transmontanos “para conhecer os sistemas de produção extensiva do Norte e conseguir consensualizar entre todos um conceito de pastorícia extensiva”, explicou Marina Castro.