“Vinho novo em odres novos”
Não é fácil adaptar a maioria das nossas igrejas – com uma arquitetura barroca, orientada para os fiéis assistirem às celebrações sagradas – às exigências da liturgia renovada do Concílio Vaticano II. Da mesma forma que é difícil manter uma coerência de linguagem nas novas igrejas, construídas recentemente, como é o caso da Catedral de Bragança