Abílio Lousada

D. Afonso Henriques em Zamora!

Mediante iniciativa da Grã Ordem Afonsina, sediada em Guimarães, no pretérito 29 de abril foi inaugurada uma estátua do primeiro rei de Portugal nos jardins da Fundación Rei Afonso Henriques, na cidade de Zamora, congénere da Fundação Rei D. Afonso Henriques de Bragança. A estátua em granito, da autoria do escultor vimaranense Dinis Ribeiro, tem mais de quatro metros de altura e assenta num plinto com quase dois metros. Representa um jovem D.


Soldado Milhões – Herói Transmontano da 1.º Guerra Mundial

A 10 de abril, foi inaugurada na freguesia de Valongo de Milhais/Murça a Casa-Museu em homenagem do Soldado Milhões, o único soldado português distinguido com a Ordem da Torre e Espada do Valor Lealdade e Mérito por feitos em combate na I Guerra Mundial. Distinção que se segue a um busto descerrado na praceta de Murça, a 9 de julho de 1995. Ícone da presença militar portuguesa na Grande Guerra na Flandres, Aníbal Augusto Milhais distinguiu-se por atos de bravura e camaradagem e é o lídimo representante dos muitos «soldados desconhecidos» que deram tudo pela Pátria.


Infantaria 10 de Bragança em La Lys – Um Dia de Inferno!

Apresentando-se como aliada da Inglaterra, Portugal foi beligerante na Grande Guerra 1914-1918 para preservar as possessões africanas face à pressão militar da Alemanha no Sul de Angola e no Norte de Moçambique. Em causa estava a defesa de soberania, aceite pela sociedade. Já a intervenção militar no teatro europeu da Flandres, ao lado dos Aliados, foi opção do Partido Democrático Republicano de Afonso Costa, no poder, ao arrepio de convergências político-partidárias, contra a vontade da Nação e sem a compreensão do corpo de oficiais do Exército.


Guerra Russo-Ucraniana um Ano depois! E Agora? III

Em 1923/24, um ex-cabo austro-alemão de nome Hitler escreveu o Mein Kampf a olhar para futuras conquistas territoriais a Leste e, ao longo da década 1930, numa estratégia de Ações Sucessivas, subiu à chancelaria do Reich, ocupou o Sarre sem um tiro, experimentou as armas na Guerra Civil de Espanha, absorveu a Áustria (Anschluss), desmembrou a Checoslováquia surripiando a Boémia e a Morávia, coligou-se com Stalin e escravizou a Polónia.


Os Funerais do Regicídio!

O Regicídio, delineado por republicanos, maçons e monárquicos dissidentes, apoiados no obscuro braço da Alta Venda carbonária, consumou o assassinato de el-Rei D. Carlos (44 anos) e do Príncipe D. Luís Filipe (20 anos), a 1 de fevereiro de 1908, no Terreiro do Paço em Lisboa. Das quatro entidades régias presentes no landau, a rainha D. Amélia e o infante D.


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