Festival D’Onor cresceu e afirmou-se como um dos melhores
O regresso dos Odores de Maria aos palcos 25 anos depois do último concerto foi um dos momentos altos da sexta edição do Festival D’Onor, nascido há seis anos mas que já se afirmou como um dos melhores de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A sexta edição decorreu na aldeia comunitária de Rio de Onor, na fronteira com Espanha, no passado fim de semana, e atraiu muitos festivaleiros, portugueses e espanhóis, àquela região do concelho de Bragança.
“Foi a melhor edição de sempre. Superou todas as expectativas. Não há comparação possível. Não imaginava que chegasse tão rapidamente a este nível. Todas as atividades decorreram de forma extraordinária e a afluência das pessoas foi imensa. A interação com a comunidade foi brutal. Os campistas foram super-cordiais. Todos se divertiram sem excessos. Não houve nenhuma ocorrência”, resumiu David Vaz, da Associação Montes de Festa, que organiza o festival.
Quase metade dos participantes vieram de Espanha, numa prova do sucesso na aposta da internacionalização do projeto.
