Económico com Queijo Terrincho (e outras transmontanices)
O Nordeste transmontano tem um gastrónomo de eleição: Virgílio Gomes. Há alguns, poucos, que lhe seguem os passos. Os restantes, não passam de aprendizes.
O Nordeste transmontano tem um gastrónomo de eleição: Virgílio Gomes. Há alguns, poucos, que lhe seguem os passos. Os restantes, não passam de aprendizes.
Algumas décadas atrás, o tratamento ao cancro da mama implicava, invariavelmente, a sua remoção completa (mastectomia). Há vinte anos ficou provado que a ressecção local do tumor, seguida de radioterapia tinha o mesmo efeito e, em consequência, passou a ser a opção generalizada. Para muitas mulheres, a cicatriz deixada pela remoção do tecido cancerígeno é um mal menor, comparado com o risco de vida que a doença lhes trouxe e convivem bem com esta nova realidade. Outras porém nunca se resignam à deformação causada pela cirurgia, somando sofrimento ao sofrimento causado pela própria doença.
Se há dois mil anos houvesse eleições e se se disputassem de forma livre e democrática, ninguém teria dúvida que Jesus Cristo, caso Se tivesse submetido a um sufrágio eleitoral, teria tido, no Domingo de Ramos teria tido uma vitória retumbante, com esmagadora maioria de votos de tantos quantos residiam e chegavam, por esses dias, à Cidade Santa, para as comemorações da Páscoa. É verdade que, mesmo nessa altura já havia opositores e detractores da sua Boa Nova. Nada do que Ele fez ou disse, entretanto, modificou ou alterou a Mensagem que trazia e divulgava às multidões.
É bem provável que o envelope financeiro que o atual Orçamento de Estado destinou para as competências que pretende transferir para os municípios seja insuficiente para os encargos que as mesmas irão exigir dos cofres municipais.
Parece milagre, concedem os mais céticos.
É um milagre de Nossa Senhora do Castelo, garante a maioria dos devotos que, no terceiro domingo de maio, se aventuram pela fragada para celebrar a Festa das Açucenas, nas imediações de um dos mais belos promontórios sobre o inebriante Vale da Vilariça.
No passado dia 9 de maio, na Praça Vermelha, em Moscovo, realizou-se, mais uma vez, a impressionante parada militar demonstrativa do poderio bélico do exército vermelho, sucessor do temível braço armado soviético. A analogia com o segundo cavaleiro do Apocalipse, parece-me quase óbvia, começando pela cor e pelas atribuições:
“E saiu outro cavalo vermelho; ao que o montava foi dado o poder de tirar a paz na terra e fazer com que se matassem uns aos outros. E foi-lhe dada uma grande espada” Apocalipse 6:4.
No auditório do Centro de Investigação Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto o médico ortopedista António Francisco Martingo Serdoura apresentou um dos projetos do laboratório colaborativo 4LifeLab a que preside e que, no centro de pesquisa da Escola de Medicina portuense lidera uma Zona Livre Tecnológica (ZLT) que recebeu o número 007 e que, no entendimento dos investigadores, lhes confere uma maior responsabilidade para se diferençarem, positivamente, das demais.
bater a sangue frio um soldado que se rendeu, é crime de guerra. Seja qual for a nacionalidade e a circunstância de cada um deles. Pouco importa se quem abate é russo ou ucraniano nem tão pouco aquele que é abatido. Pouco importa se um é invasor ou invadido. Pouco importa se é terreno de um ou de outro ou, sequer, em “terra de ninguém”. É crime e deve ser condenado.
No cinzentismo habitual da tomada de posse do vigésimo terceiro governo constitucional, Marcelo Rebelo de Sousa, provavelmente com saudades dos tempos em que, na direção do jornal Expresso se celebrizava como criador de factos políticos, resolveu agitar as águas.