Editorial - António Gonçalves Rodrigues

Planeiem, pela nossa saúde

O ministro da Administração Interna disse, em declarações citadas pelo Jornal de Notícias, que está previsto um investimento superior a 250 milhões de euros até 2026 na modernização tecnológica e fortalecimento das infraestruturas críticas, tendo em conta a sua importância para a segurança nacional.


Despedida, sem vergonhas

Adriano Moreira era um dos nossos. E isso deve ser motivo de orgulho. Mas, também por isso, o Nordeste Transmontano ficou agora mais pobre. E isso é, naturalmente, motivo de tristeza.
Cada conversa com o Professor Adriano Moreira era uma lição. De vida, de sapiência, de pensamento.


Sinal de esperança

1. A presença de D. Ivo Scapolo, Núncio Apostólico em Portugal (ou seja, o representante do Papa Francisco no nosso país) é um sinal de esperança para a diocese de Bragança-Miranda.
Com a presença do representante direto do Santo Padre, esta diocese que corresponde ao território do distrito de Bragança ganha a confiança de que não está esquecida no seio da Igreja Universal.


Sem embandeirar em arco

Os números conhecidos dos primeiros meses do ano relativos ao turismo na região permitem ter várias perspetivas.
Por um lado, refletem um aumento de procura, na generalidade dos casos, face aos anos anteriores, marcados por medos e confinamentos.
Se as unidades de turismo rural beneficiaram com esse sentimento durante a pandemia, pois as famílias optaram por procurar locais com menor densidade, o regresso à normalidade trouxe a migração desses turistas para os mercados tradicionais (praia) e para as unidades de maior capacidade.


A distribuição de riqueza e o exemplo de Cristo

Esta semana foi notícia uma análise do banco Credit Suisse sobre a produção de riqueza a nível mundial.
De acordo com as notícias, a riqueza no mundo cresceu 9,8 por cento em 2021. No entanto, o que salta à vista é o facto de estar cada vez mais concentrada em poucos, já que quase metade do dinheiro está nas mãos de um por cento das pessoas.
Segundo o estudo do Credit Suisse Bank, a riqueza global somava, no final do ano passado, 465 biliões de euros, 45,6 por cento dos quais eram propriedade de um por cento das pessoas, o que representa mais 1,7 por cento do que em 2020.


A distribuição de riqueza e o exemplo de Cristo

Esta semana foi notícia uma análise do banco Credit Suisse sobre a produção de riqueza a nível mundial.
De acordo com as notícias, a riqueza no mundo cresceu 9,8 por cento em 2021. No entanto, o que salta à vista é o facto de estar cada vez mais concentrada em poucos, já que quase metade do dinheiro está nas mãos de um por cento das pessoas.
Segundo o estudo do Credit Suisse Bank, a riqueza global somava, no final do ano passado, 465 biliões de euros, 45,6 por cento dos quais eram propriedade de um por cento das pessoas, o que representa mais 1,7 por cento do que em 2020.


Combater a inflação

É dos livros. Perante uma situação de inflação (subida de preços que acaba por cortar no poder de compra), sobem-se as taxas de juro de forma a arrefecer a procura. Tendo por base a lei da oferta e da procura, havendo menos vontade de consumir, os preços tenderão a baixar, do mesmo modo que quando a procura é alta, os preços sobem.
Isso é o normal.
O que não é normal é a causa desta inflação que, com o tradicional remédio, vai provocar a tempestade perfeita para as famílias, sobretudo dos países mais remediados, como é o caso de Portugal.


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