Saída da "troika"
A saída da “troika” só pode ter sentido se o crescimento um económico vier a desempenhar um papel decisivo no processo de reequilíbrio das contas públicas. A ser assim, a estratégia orçamental do País deverá situar-se num espaço muito estreito que recuse, não só a ideia de que só com mais despesa pública poderá haver crescimento económico, mas também que o reequilíbrio das contas públicas só se fará com cortes, mais ou menos indiscriminados na despesa pública, ou com aumento de impostos.