F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Mintam,... mintam,... mintam sempre, porque da mentira fica sempre alguma coisa!

Já passaram séculos e muita água correu debaixo das pontes desde o dia em que um grande pensador francês, preocupado com a situação do seu país, com esta frase lapidar, com rara oportunidade e notável dose de cinismo, sintetizou assim o estado de crise que, por falta de vergonha e de valores punha em risco o futuro da sociedade francesa.


Lamentável exercício de demagogia e cinismo político

Depois da assustadora vaga de “casos”, “casinhos” e “casões” que, durante as últimas semanas, uma comunicação social cada vez mais atenta, (e ainda bem) investigou e trouxe a público, vaga essa que vai ser muito difícil de suster, podendo até nem ser a última, o país aguarda agora que, sem exceção, todas as figuras, figurinhas e figurões envolvidos nesta sucessão vergonhosa de escândalos, seja a que nível for, sem subterfúgios nem mentirinhas piedosas, até porque as investigações têm custos pesados, venham a público retratar-se e assumir pessoalmente as consequências dos seus atos.


Pergunta para o milhão: - Depois dos treze, quem será o próximo a cair?

No encerramento do congresso da distrital do Partido Socialista de Viana do Castelo, a dirigente socialista e atual ministra adjunta Ana Catarina Mendes, depois de , em nome do governo, “assumir o erro” e classificar como “ espuma dos dias”, a contestação à lista inaceitável de broncas, casos e casinhos, em que o governo, por exclusiva culpa sua, patente nas evidentes faltas de ética, de moral e de competência revelas nas últimas semanas se deixou atolar até ao pescoço as quais, se não forem rapidamente revertidas, terão de ser rebatizados, dirigindo-se aos seus congressistas, terminou a s


Feliz Natal (?!) Mas, feliz natal como e para quem

Em boa verdade, neste Natal de 2022, não há nada que justifique o envio da maior parte dos votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo, a maior parte dos quais através das redes sociais, com feitas, banais e sem sentido, cujo destino acaba por ser o caixote do lixo.
Esta espécie de volúpia irracional, só explicável pela vaidade de fazer “o que fica bem” e é “politicamente correto”, condiciona de tal forma o senso comum e a capacidade de raciocínio, que acaba por atirar muita gente para situações tão ridículas como evitáveis.


Porque o Direito à Vida é sagrado e inviolável, Eutanásia nunca, muito Obrigado

orque os fins nem sempre justificam os meios, agora que foi aprovada na Assembleia da República a versão recauchutada da “nova”(?!) lei que regula a chamada “morte medicamente assistida” pela maioria simples, imagine-se, dos 230 deputados da atual legislatura, volto ao mesmo tema, para fazer o contra ponto do desempenho destes atores da cena política que, como a seguir se exemplifica, tudo fizeram para fazer aprovar a lei da eutanásia, lei que, para além de contrariar ostensivamente muita da legislação aplicável, como seja a “Declaração Universal dos Direitos do Homem”, a “Constituiçã


Com que então, quase “primus inter pares”?!..

Corações ao alto, já temos Orçamento do estado para 2023.
Sim, realmente, e depois de tão longa, inútil e ridícula chinfrineira ali para os lados do palácio de S. Bento, até parece que o país entrou em transe pelo inesperado da notícia, rejubilou de alegria e saltou de contentamento quando, no fim da semana passada, o próprio Primeiro Ministro fez questão de apareceu diante da comunicação social para anunciar aos quatro ventos a aprovação do (seu) grande OE para 2023


1 - Decididamente, por favor, assim não!

É preocupante a imagem da autêntica rebaldaria que a classe política, aos mais diversos níveis, despudoradamente, teima em construir e dar de si mesma, tornando cada vez mais difícil para quem elege continuar a acreditar seja em quem for, e muito mais difícil ainda, prever onde, como e quando irá parar esta perigosa e obstinada corrida cega até ao descrédito total das pessoas e das instituições que, irracional e criminosamente, teimam em só se preocupar com os seus interesses pessoais e de grupo, deitando para trás das costas o cumprimento da missão para que democraticamente, (dirão mui


Finalmente, a chuva!

A chuva, depois de ter andado arredia do nosso convívio durante tanto tempo, cuja falta dela estava a tornar-se dramática e a causar prejuízos astronómicos, em toda a atividade económica do país, muito difíceis de avaliar no imediato os quais, como é evidente e por razões óbvias, afetaram e, inevitavelmente, continuarão a afetar severamente e por muito mais tempo ainda, todos os setores a atividade agrícola, como uma bênção caída dos céus, para gáudio e algum alívio, especialmente das pessoas que vivem mais ligadas e dependentes da vida nos campos, voltou a cair com alguma regularidade e


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