F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Como em tantas das nossas terras, voltaram em grande as festas de Carção

Estão de volta a Carção as grandes festas em honra de Nossa Senhora das Graças, festas que, pelo brilho e solenidade das celebrações religiosas, especialmente a solene procissão de velas, cujo início remonta a fins do século XIX, bem como a grandiosa e emocionante ”procissão das promessas” e pelos espetaculares programas de convívio e diversão, pelos quais, durante décadas, foram passando os mais conceituados artistas nacionais, alavancadas pela fé e pela devoção dos emigrantes, dentre as numerosas manifestações da devoção mariana das gentes de Trás-os-Montes, rapidamente se transformaram


A praga dos incêndios florestais será que, finalmente, vai ser desta?

É demasiadamente mau para ser verdade, o espetáculo dantesco que está a reduzir a pó, cinzas e nada um pouco todo o país, atualmente compecial incidência no maciço da Serra da Estrela, o grande pulmão e coração de quase todo o país, do qual numa primeira análise, fica para já a constatação dramática que neste, como, infelizmente em muitos outros aspetos vitais da vida do país, como noutros tempos se obrigava a cantar às nossas juventudes, “Lá vamos, cantando e rindo, levados sim…”


Saúde: Sete anos é muito tempo!

Sim, e especialmente na saúde, onde muitas vezes a vida se joga não aos anos e nem sequer mesmo aos dias ou às horas, porque, para o bem e para o mal, tudo se pode jogar em instantes, sete anos é escandalosamente muito tempo desperdiçado estupidamente, (o termo até poderá parecer muito forte, mas esta é a realidade nua e crua da situação calamitosa da saúde com que o país se confronta), situação que já não há como tentar branquear ou esconder.


Que todos falhem em tudo, mas no IPO, por favor, não!

Já passou mais de uma semana sobre o alerta lançado pelo corpo clínico do hospital do  IPO de Lisboa, chamando a atenção de quem de direito para a gravíssima carência de meios, sobretudo humanos, que está a comprometer seriamente a capacidade de resposta daquela unidade de referência do serviço nacional de saúde para o tratamento das doenças oncológicas e, salvo erro ou omissão, até esta data, a resposta das autoridades responsáveis (?!), foi menos que zero.


2- Os incêndios de 2022, a mesma vergonha de sempre

De há umas décadas a esta parte que, na época alta dos incêndios estivais, para desculpar e proteger sabe-se lá bem quem e porquê, quando as coisas não correm de feição no teatro de operações, tática continua a ser sempre a mesma, resumindo-se muito simplesmente, em continuar a fazer dos bombeiros os grandes “bombos da festa”, como se eles tivessem alguma culpa da escassez e desadequação dos meios que têm ao seu dispor, da orografia dos terrenos, do desleixo ou da incapacidade dos proprietários dos terrenos, com especial destaque para os sucessivos governos, os grandes e principais culpa


Incêndios florestais 2022 Como sempre os bombeiros, a floresta e os meios

Tendo em conta as condições climatéricas que, desde o princípio da primavera, faziam antever para este ano uma época de incêndios extremamente preocupante , mesmo assim é incompreensível a tentativa redutora, demagógica e extremamente injusta como, de todos os jeitos e feitios, se tenta justificar o injustificável, imputando as causas desta tragédia apenas à floresta, aos bombeiros e à insuficiência de meios.
1 -OS BOMBEIROS


A propósito de um lamentável rol de despropósitos

Não restam dúvidas de que este “sítio,” que ainda continuam a chamar Portugal, está cada vez melhor e, para esclarecimento de quem duvidar, sugiro uma análise fria e objetiva dos episódios mais relevantes dos últimos 10/15 dias, na certeza de que a cada cavadela sairão carradas de minhocas. É só experimentar e ver.
1 – O NOVO AEROPORTO: “TU QUOQUE BRUTUS?!”


O Serviço Nacional de Saúde em revista de imprensa

1 - ELES POR LÁ……
“Muitas vezes os governantes não vêm a realidade, o povo vive duma maneira e os que têm maiores responsabilidades políticas não vêm essa realidade” Prof. Marcelo R. de Sousa
“Há problemas estruturais graves e situações inaceitáveis” Dr. António Costa
“ Em 2017 todos os portugueses terão médico de família” idem
“Não me volto a comprometer” idem
“ Os enfermeiros (em greve) são criminosos e “Os médicos não são suficientemente resilientes” Ministra da Saúde.
2 - E NÓS POR CÁ


Assinaturas MDB